Poucos dias após o lançamento, os novos iPhone 17 já estão a ser criticados por se riscarem facilmente e perderem a cor.
Não há lançamento de iPhone que não seja acompanhado de algum tipo de polémica, e desta vez voltamos a ter problemas com os riscos. Com o regresso ao alumínio anodizado, os iPhone 17 e 17 Pro com cores mais coloridas passam também a exibir de forma mais visível qualquer risco no corpo. Mais do que os riscos em si, também se tornam notórios sinais de desgaste nas arestas, como no módulo das câmaras, o que poderá tornar recomendável o uso de uma capa de protecção para quem desejar manter o aspecto do seu iPhone - más notícias para mim, que este ano planeava optar por um iPhone cor de laranja e usá-lo sem capa de protecção para poder apreciar a sua cor.
Recorde-se que este tipo de queixa não é propriamente novidade, já tendo afectado inúmeras gerações, como os iPhone 5 e os iPhone 7 (este último com o acabamento polido).
Mas se esta geração iPhone 17 volta a riscar-se com facilidade no corpo, pelo menos tem a grande vantagem de - desta vez - as promessas de um vidro no ecrã mais resistente se terem finalmente concretizado.
A cada ano a Apple diz que o seu vidro "Ceramic Glass" é cada vez melhor, mas isso não se traduzia em benefícios visíveis, com os testes de riscos a surgirem no mesmo nível de dureza de sempre (riscos leves ao nível 6, bem visíveis no nível 7). Mas desta vez, o vidro dos iPhone 17 Pro parece ser capaz de resistir sem dificuldade no nível 7, o que se deve reflectir em benefícios reais a nível de reduzir a probabilidade de riscos no ecrã.
Agora só falta a Apple arranjar um acabamento que faça com que o corpo em metal também resista aos riscos... ou passe a fazer o iPhone todo em vidro.
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