2025/09/01

Pixel 10 Pro XL resiste ao teste de dobragem

O mais recente Pixel 10 Pro XL da Google não teve problemas em enfrentar os abusivos testes de dobragem.

O novo Pixel 10 Pro XL passou pelo famoso teste de resistência à dobragem e saiu praticamente ileso. Embora a Google garanta 7 anos de actualizações de sistema, mantendo o telemóvel suportado até ao Android 23 em 2032, a questão era saber se o hardware estaria à altura. Os primeiros testes parecem indicar que sim, pelo menos para a eventualidade de alguém se sentar em cima dele.

Um dos pontos fortes da série Pixel 10 é o suporte Qi2 de carregamento sem fios magnético. Para isso, a Google incluiu ímanes na traseira, dispostos em círculo para segurar acessórios ao estilo do sistema MagSafe da Apple (que na prática já era o Qi2). Com recurso a um filme magnético é possível visualizar o seu posicionamento no Pixel. Em termos de resistência, o Pixel 10 Pro XL conta com Gorilla Glass Victus 2 à frente e atrás. Como esperado, os riscos começam a surgir no nível 6 da escala de Mohs, ficando mais profundos no nível 7, ao nível dos concorrentes.
Na estrutura, a Google manteve o alumínio em vez de materiais mais premium como aço inoxidável ou titânio. No entanto, a fórmula resultou: no teste de dobra o telemóvel praticamente nem cedeu.


Em resumo, o Pixel 10 Pro XL parece preparado para durar tanto quanto o seu longo ciclo de actualizações de software - o que não invalida que, para quem tiver um, o deva tratar com o máximo de cuidado possível. Afinal, sempre se está a falar de um "brinquedo" que custa bem mais de um milhar de euros.

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