Não sei até que ponto é que a vossa nostalgia pelas velhas máquinas de escrever mecânicas pode chegar... mas se for esse o caso, eis um exemplo de como se pode combinar uma máquina de escrever mecânica com um tablet como o iPad.
... Ainda assim... não me parece que chegue à magia de martelar as letras impressas a químico numa folha de papel em branco, e com o "sininho" a avisar quando era altura de mudar de linha. Numa altura em que agora nos preparamos para ter teclados sensíveis à pressão... não deixa de ser curioso relembrar que também as velhas máquinas de escrever eram elas igualmente sensíveis à pressão (um toque hesitante deixava as letras mal impressas, obrigando a que quando se escrevesse, fosse com verdadeira "convicção"! :)
(Isso, para além dos outros truques, como a letra "l" - L minúsculo - que também servia como número "1", cuja tecla nem existia em muitas máquinas.)
como ainda temos funcionários públicos do tempo do HCESAR, pode ser que peque a moda...
ResponderEliminarE o luxo das máquinas com 2 cores? E aquelas que tinham "3" cores, que não era nada mais do que não usar as duas. Era bater o "martelo" em seco na folha, sem usar a fita? E aqueles que conseguiam colocar a folha à primeira, paralela ou perpendicular (como quiserem) ao rolo, sem usar o truque de unir as pontas...
E o Ctrl+Z que era marcar um "X" em cima da palavra escrita e voltar a escrever de novo e correctamente.
E os "hardcores" que usavam corrector e com o tempo, o alinhador dos "martelos" tinha uma camada em forma de bola, formada pelas várias camadas sobrepostas...