Parece que não são apenas os smartphones que têm que enfrentar problemas de rigidez estrutural. Com o Moto 360 a ser um dos mais desejados (e estilosos) smartwatches do momento, começam também a surgir relatos de que a sua tampa plástica traseira racha facilmente com uso normal.
O Moto 360 é o smartwach que mais terá sido responsável por espalhar a curiosidade e interesse neste tipo de equipamentos, mais parecendo algo saído de um filme de ficção científica, em parte devido ao seu ecrã circular e ausência de margens volumosas. Incompreensivelmente, a Motorola usou hardware praticamente obsoleto, o que o prejudicou em termos de autonomia e desempenho face a outros smartwatches, e parece que os problemas não se ficam por aí.
Este smartwatch da Motorola recorre a um sistema engraçado para evitar que o relógio fique demasiado saliente no pulso, com a bracelete a entrar por baixo do relógio sob a tampa traseira. É uma solução engraçada e que o torna mais confortável de usar, mesmo em pulsos finos, mas parece tornar-se também numa vulnerabilidade para a tampa traseira, que parece rachar facilmente sob condições de uso normal.
É um problema que parece ser conhecido (e reconhecido) pela Motorola, pois as suas braceletes metálicas para o Moto 360, lançadas recentemente, vêm com uma peça plástica adicional destinada a distribuir o esforço provocado pela bracelete sobre a parte circular em que assentam na tampa traseira, procurando minimizar os estragos. Mas mesmo assim há quem diga que o problema persiste e que as rachadelas vão aumentando.
... Parece que em 2015 há várias marcas a necessitarem pagar uns cursos sobre rigidez estrutural às equipas responsáveis por desenharem os seus produtos.
o meu, após 2 meses de uso, para já ainda está impecável... com a bracelete de origem.
ResponderEliminarSerá que vende só a parte traseira?
ResponderEliminarO meu rachou, tive que comprar outra tampa traseira no Ali Express
ResponderEliminarO mais incrível, é que se vc não comprar seu Moto 360 aqui no Brasil, a Motorola não lhe vende nem a bateria para que vc mesmo possa trocá-la... Uma falta de respeito total ao consumidor pois, até falarem que a bateria que é usada nos EUA não é a mesma usada no país... Muita mentira, muita sacanagem e pouca seriedade e respeito ao consumidor brasileiro... Comprei minha bateria no mercado livre, fquei mais de 6 meses tentando algum profissional ( todos sem coragem) para trocá-la para mim, até que um sobrinho o fez... Agora, ainda fico sem usar meu Moto 360 não sei por quanto tempo, porque não acho aqui no país, a maldita tampa traseira do mesmo, a que irresponsavelmente a Motorola cuidou para que se quebrasse facilmente... E claro, a Motorola não irá me fornecer/vender, através de sua Assistência Técnica Autorizada...
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