A autonomia continua a ser um factor prioritário na decisão de um novo smartphone, e para o Mate 10 a Huawei resistiu à tentação de poupar a espessura sacrificando a bateria.
A autonomia sempre foi um dos pontos fortes do Mate da Huawei, sendo daqueles modelos que responde aos pedidos do público de não se importarem com um smartphone com mais algumas décimas de milimetro de espessura para com isso se ganhar na bateria. O Mate 9 tem uma bateria de 4000mAh, suficiente para responder às solicitações dos utilizadores mais exigentes, garantindo não se corre o risco de chegar a casa com o smartphone sem carga. Para o Mate 10, sabe-se agora que a Huawei optou pela mesma capacidade, 4000mAh.
À partida estará garantida uma boa autonomia, até porque o Kirin 970 é fabricado com o processo de 10 nm da TSMC, ao passo que o 960 ainda foi fabricado com um processo de 16nm. Assim sendo, esta melhoria no processo de fabrico vai garantir um melhor desempenho energético, ao que se junta o processamento na NPU, onde a inteligência artificial promete ajustar o desempenho do smartphone às necessidades de cada momento utilização.#ThatFeelingWhen your battery lasts all day on a single charge…#HuaweiMate10 coming 16th October 2017. pic.twitter.com/m0zmyIDk5k— Huawei Mobile (@HuaweiMobile) October 5, 2017
Há outro dado importante que pode desequilibrar a balança: a resolução do ecrã. É de crer que pelo menos o Mate 10 Pro apresente um ecrã QHD, mais "guloso" que o FullHD - que até aqui tem recebido a preferência da Huawei. É certo que o P10 Plus foi lançado com um ecrã QHD e o Kirin 960 não teve dificuldade de em gerir o mesmo, pelo que o mesmo deverá acontecer com o novo processador.
Saberemos muito em breve!
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