Há um novo recorde do Guinness para a nota mais grave cantada por uma mulher, obtido por Joy Chapman do Canadá.
Sem entrar nos extremos que parecem desafiar a realidade (como acontece com a voz mais grave masculina, que é tão grave que nem pode ser ouvida), Joy Chapman conseguiu atingir uma nota C1 (33.57hz), o dó mais grave num teclado de piano, e que lhe garantiu a entrada no livro dos recordes do Guinness.
Joy deve o recorde à insistência da sua sobrinha, que dizia que a sua amplitude vocal seguramente conseguiria bater o record, e que começou a considerar isso seriamente quando descobriu que nos seus exercícios vocais habituais isso já acontecia, começando numa nota C2 - inferior ao anterior recorde feminino que era um D2 (o segundo ré num piano).
Até parece pouco comparando com os 0.189 Hz de Tim Storms, que seriam equivalentes a cerca de 8 oitavas abaixo da oitava mais baixa num piano; mas podem tentar acompanhar as frequências no vídeo acima, e ver que mesmo este recorde já não será para todos(as).
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Mas estava com demasiado vibrato indesejado e parecia ter uma forma de onda pouco natural...
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