O TikTok já está a superar o YouTube nos EUA, Reino Unido e outros países, e facilmente se pode imaginar como isso deixa o YouTube preocupado. A resposta do YouTube, habitual para este tipo de gigantes tecnológicos, passa por atirar dinheiro para resolver o problema, neste caso criando um fundo de 100 milhões de dólares que irá pagar até 10 mil dólares por mês aos criadores que se dedicarem a criar conteúdos para o YouTube Shorts, o serviço do YouTube que pretende competir com o TikTok.
No entanto, e também como é habitual, não são dados detalhes exactos de quais os critérios a seguir ou atingir para se receber esse valor - com o YouTube a limitar-se a dizer que isso "vai variar de mês para mês"; o que mais parece ser uma desculpa para atribuir as mensalidades conforme lhe apetecer, sem se sujeitar a critérios fixos que poderiam dar azo a reclamações.
Talvez isto até pudesse ter funcionado se tivesse sido feito antes do TikTok se ter popularizado. Neste momento, atirar 100 milhões de dólares para o problema poderá ser o equivalente a atirar um grão de arroz contra um elefante a correr em sua direcção a toda a velocidade. Ninguém poderia imaginar que o TikTok conseguisse obter a popularidade que obteve num tão curto espaço de tempo, e demonstrando que nenhum gigante tecnológico está a salvo de um novo serviço... por muito improvável que isso possa parecer.
Realmente uma estupidez... 10 mil dólares... talvez.
ResponderEliminarNo fundo é só publicidade... vamos dizer que damos dinheiro, e se calhar nem entregam dinheiro algum.
Mas o Youtube nem resolve (prevenir) os problemas de furtos de contas, quanto mais.
O próprio conceito de #shorts é uma estupidez na forma como o Youtube o implementou, porque parece um regresso ao passado onde aquilo tem que estar na vertical (o vídeo em si), e não tem qualquer diferencial na conta, aquilo é só mais um vídeo que aparece e que ainda por cima faz parecer uma conta profissional algo de amadores.
Resumindo o shorts tem tudo para correr mal.