Estamos num momento crítico que se pode tornar num ponto "sem regresso" nas alterações climáticas, com efeitos secundários imprevisíveis. Para tentar evitar isso, a UE definiu uma redução nas emissões poluentes em 55% até 2030, mas um, estudo vem arruinar essas previsões, dizendo que a este ritmo esse objectivo só será conseguido em 2051, a não ser que sejam feitas alterações substanciais.
Também o objectivo de que 40% da energia utilizada seja de origens renováveis está posta em causa, com esse mesmo estudo a dizer que isso só deverá ser conseguido em 2043.
A grande questão é que este tema, para o qual já se alertaram os países há anos, continua a ser encarado como algo que só irá afectar as próximas gerações, e que por essa altura elas já devam ter tecnologia suficientemente avançada para desenrascar o caso.
Da nossa parte, cabe-nos a nós também ir contribuindo para esse objectivo, reduzindo os consumos desnecessários que possam ser evitados, instalando painéis solares para reduzir a dependência energética, a alertando os amigos para isso.Esperemos que este processo de reduzir as emissões poluentes possa acelerar o passo, evitando que as alterações resultantes das emissões poluentes das indústria humanas se agravem.
Claro que não, por exemplo a Alemanha gastou milhares de milhões de euros para fechar as centrais nucleares que produzem 0 gases poluentes para substituir por energia renovável, depois viu que mesmo depois de ter gasto tanto dinheiro a produção não chegava a ser metade do que as nucleares produziam e devido a pressões dos ambientalistas tiveram que reabrir, renovar e construir centrais a carvão e a gás natural. À indícios que a França vai pelo mesmo caminho. Quando se resolvem problemas científicos com politica, o dinheiro é gasto e no fundo à regressão, e vejo exemplos disso em tantas áreas que até assusta. Façam como no covid, se à um problema cientifico para resolver perguntem à ciência como se o pode resolver e dêem o dinheiro necessário para que os cientistas encontrem as soluções e para que se as possam por em prática, e grande parte os problemas do planeta desaparecerão.
ResponderEliminarHÁ indícios que a França vai pelo mesmo caminho; o dinheiro é gasto e no fundo HÁ regressão; se HÁ um problema cientifico
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