Na histórica pista Indianapolis Motor Speedway, desta vez os pilotos deram lugar a uma prova de carros autónomos.
Tal como temos a Formula E para explorar os carros eléctricos, também há provas que querem desenvoler os sistemas de condução autónoma nas exigente condições de uma competição automóvel - embora algumas alterações de última hora tenham complicado a vida às equipas. A primeira prova do Indy Autonomous Challenge atraiu equipas de todo o mundo, mas foram as equipas europeias que estiveram em destaque, com a equipa da Universidade Técnica de Munique a obter o primeiro lugar e a receber o prémio de um milhão de dólares.
Mas houve situações caricatas, algumas delas derivadas das alterações de última hora. Originalmente estava previsto que os carros iriam competir como numa prova convencional, com todos em pista; mas os organizadores optaram por uma estreia mais segura, com cada carro a fazer voltas cronometradas individuais na pista.
A equipa EuroRacing tem motivos para estar muito irritada, pois apesar do seu carro ter obtido o recorde da volta mais rápida com uma média de 223 km/h, um erro de programação fez o carro pensar que tinha apenas que fazer 5 voltas em vez das 6 necessárias - arruinando a sua média final. E também a PoliMOVE europeia aprendeu a importância da redundância, quando o GPS do seu carro falhou durante a prova, deixando o seu carro "às cegas" (várias equipas tinham dois sistemas GPS no carro, precisamente para acautelar tal cenário - algo que a PoliMOVE seguramente não se esquecerá para o próximo ano.
Espera-se que a próxima prova já possa ser feito em formato tradicional com os carros lado a lado, tornado a competição mais emocionante com as ultrapassagens.
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Boa iniciativa!
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