Para se dar valor às melhorias que vieram no campo da realidade aumentada, nada como ver o que é possível fazer neste momento.
Muito se tem falado dos óculos de realidade aumentada da Apple, mas há quem esteja a trabalhar nesta área há anos, como é o caso da Microsoft com o HoloLens. Depois da grande desilusão dos Magic Leap, que prometiam uma revolução na área, que se foi adiando ano após ano, e que acabou por não ser nada do que era prometido, este é um sector que continua a aguardar pela faísca que potencie a tal evolução aguardada - e que a Apple acredita que poderá vir a tornar os smartphones obsoletos no prazo de uma década.
Há no entanto ainda muito por fazer, e nada como espreitar aquilo que é possível hoje em dia, com sistemas como o HoloLens 2, para se ficar com uma melhor ideia das dificuldades e das potencialidades deste novo mundo.
É notório que ainda há muito a fazer a nível de melhoria no desempenho e fluidez, que oferece desafio técnicos em termos do desempenho necessário e da eficiência de funcionamento, para permitir uma utilização que seja livre de cabos e vá além de apenas umas dezenas de minutos de autonomia. Mas além disso temos toda a parte funcional, que terá que ser recriada. Tivemos décadas de evolução e aprendizagem para lidar com sistemas concebidos para funcionarem em ecrãs, com teclados e ratos, que na última década foram transpostos para os touchscreens dos smartphones e tablets. Para o mundo da realidade virtual e realidade aumentada será preciso toda uma nova abordagem.
Uma coisa é garantida: os próximos anos vão ser bastante interessantes nesta área, e aguardamos com curiosidade para ver no que tudo isto irá resultar.
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