O primeiro smartwatch da Fitbit dá agora dores de cabeça à Google por poder causar queimaduras devido às baterias.
O Fitbit Ionic foi lançado em 2017, mas só agora - com a empresa já pertencente à Google - é que os problemas se fizeram sentir. A CPSC (Consumer Product Safety Commission) recebeu mais de 100 queixas referentes a aquecimento excessivo das baterias que pode resultar em queimaduras dos utilizadores.
Dos relatos recebidos, quatro pessoas sofreram queimaduras de segundo grau, e duas delas sofreram queimaduras de terceiro grau; com a Fitbit a preferir relembrar que estes casos representam apenas 0.01% dos smartwatches vendidos. Mas, ainda assim, a aceitar fazer a recolha dos dispositivos, e com os clientes a terem direito a receber o reembolso dos $299 que o smartwatch custava.
Acaba por ser um excelente programa de upgrade, que ainda por cima é acompanhado por um desconto de 40% na compra de um novo smartwatch Fitbit. No entanto, não deixa de ser caricato que se esteja a falar de uma empresa pertencente à Google, que até há pouco tempo dizia que bastava dar suporte aos equipamentos por três anos... E que agora se vê forçada a fazer o reembolso de smartwatches com cinco anos.
Actualização: a Google poderá ter que fazer a recolha de todos os Fitbit com o problema, não apenas os Ionic.
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