Por esta altura, muitos dos utilizadores e fãs da Google já estarão mentalizados que a empresa pode, a qualquer momento, tomar decisões completamente incompreensíveis, ou que até parecem "gozar" com os utilizadores. E é precisamente isso que volta a acontecer com o Driving Mode.
O Google Assistant Driving Mode foi apresentado como alternativa (foleira) à perda do Android Auto for Phone Screens, que permitia replicar a experiência do Android Auto directamente no ecrã do smartphone ou tablet. Quem acreditasse nas boas intenções da Google poderá elucidá-las, com a remoção do Google Maps deste modo, tornando-o praticamente inútil.
Agora deixa de ser possível ter a secção do Google Maps, com a Google a incentivar os utilizadores a utilizarem o Google Maps em ecrã completo, derrotando o propósito de ter o acesso fácil a outras funções enquanto se conduz.
Será alguma combinação de negócios entre Google e fabricantes de automóveis, para fazer com que os consumidores valorizem comprar um carro com Android Auto, em vez de simplesmente poderem utilizar os seus smartphones para o mesmo efeito?
Concordo 100% contigo Carlos, quando dizes que a Google parece "gozar" com os utilizadores!! Na verdade, isto tem acontecido tantas vezes com muitas APPS, que ficamos "abananados" com as suas decisões!!
ResponderEliminarParece mesmo que reina uma grande desorganização na Alphabet. A Google nunca foi conhecida por facilitar muito a vida a developers partilhando com facilidade APIs e quando o faz é cheia de restrições. Depois parece haver uma enorme competição interna entre as equipas dos vários produtos e eu fico com a ideia de que até entre eles a partilha de APIs ou partes de códigos é muito restringida. Exemplo deste Driving Mode que parece ter perdido o direito de usar a API do Maps; o mesmo nas apps de comunicação. Até parece que têm de "pagar" com Google coins internamente para usar code e APIs e depois certas apps vão à falência interna e acabam.
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