Ladrões fazem caixas Multibanco "cuspir" dinheiro; Google Chat com Do Not Disturb recorrente; parque Megapack no Reino Unido torna-se na maior bateria da Europa; Meta cria AI capaz de jogar Diplomacy; e ataques via TeamViewer tentam roubar criptomoedas.
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Novo logo da KIA leva pessoas a pesquisar por KN
Ao longo dos anos são inevitáveis situações em que campanhas de marketing ou branding não corram como pretendido (temos o célebre caso do Kona), e parece que algo idêntico se está a passar com o novo logo da Kia.A modernização do símbolo da Kia parece ter sido futurista demais, ao ponto de ter feito disparar as pesquisas por "KN" - já que o novo logo se assemelha bastante a um "Kᴎ" com um N invertido.
Não é algo que deva ser crítico, já que muitas outras marcas - conhecidas ou menos conhecidas - usam símbolos puramente gráficos que nem sequer sequer serão decifráveis directamente para a marca correspondente. Mas, sem dúvida que nada ajuda a nível de facilitar a descoberta da habitual pergunta "mas que carro é aquele?" quando se passa por um modelo que atraia a atenção quando se circula na estrada.the new kia logo is so unreadable that at least 30k people a month search for the "KN car" ever since its debut pic.twitter.com/jRj25JoAPp
— Ashwinn (@Shwinnabego) November 17, 2022
MS alerta para vulnerabilidades nas redes eléctricas
A MS está a alertar para aquilo que muitos já sabem / suspeitam: que partes importantes da infraestrutura dos países, como as redes eléctricas, estão vulneráveis devido à utilização de dispositivos antigos cheios de vulnerabilidades conhecidas.Há equipamentos como câmaras de segurança, routers e switches, que usam componentes completamente obsoletos (já retirados desde 2005) e com vulnerabilidades, e que facilitam a tarefa de hackers ou entidades que se queiram infiltrar. A MS diz ter encontrado um milhão de equipamentos vulneráveis no espaço de uma semana, sendo provável que existam muitos mais. Embora estes dispositivos não permitam "desligar a electricidade" de um país por si só, são uma literal porta aberta para que se possa entrar em redes que poderão dar acesso a outros equipamentos de importância crítica.
Musk culpa activistas pelo fim do concelho de moderação
Recebendo cada vez mais críticas por estar a reactivar (ou não) contas banidas segundo as suas próprias convicções, depois de ter dito que esse processo seria gerido por um concelho de moderação no Twitter, Elon Musk aponta o dedo a "grupos de activistas".
Musk diz que o concelho de moderação tinha sido uma exigência (em jeito de ultimato) de uma "grande coligação de grupos de activistas políticos / sociais", mas que foram eles próprios a não cumprir com as condições desse tal "acordo". Um fim de acordo que Musk terá intepretado como carta branca para fazer o que bem lhe apetece a este nível.
Obvivamente que a desculpa não está a convencer, a começar pelo facto de não ser referenciada uma única entidade real, no meio da tal "grande coligação".
Além do mais, será desde logo mau sinal se a decisão de criar um conselho para lidar com este tipo de situações estivesse dependente de uma exigência / ultimato de grupos externos, em vez de ser algo feito proactivamente pelo próprio Twitter. Especialmente tendo em conta que Musk parece desconhecer por completo que as leis da liberdade de expressão não são globais, e que até a Alemanha se poderá tornar numa grande dor de cabeça a curto prazo.
Curtas do dia
- HP vai despedir 6 mil funcionários nos próximos 3 anos
- Grandes empresas continuam sem fazer publicidade no Twitter
- Grupo de hardware da Amazon pode ter prejuízo de $10B este ano
- China diz ter resolvido problema de "vício de jogos" nos mais novos
Resumo da madrugada
- Portátil Chuwi HeroBook Pro a €239
- Meta cria AI capaz de jogar Diplomacy
- Linux chega ao Windows 10 e Windows 11
- Tesla Cybertruck tem 1.5M de encomendas
- Google Chat com Do Not Disturb recorrente
- Tecno revela estabilização de imagem Eagle Eye
- Ladrões fazem caixas Multibanco "cuspir" dinheiro
- Ataques via TeamViewer tentam roubar criptomoedas
- Módulo de tomadas Tessan com 2 USB + 2 tomadas a €11
- Parque Megapack no Reino Unido torna-se na maior bateria da Europa
Curiosidade do dia: O primeiro vídeo a ter sido colocado no YouTube é um vídeo de 18 segundos chamado "Me at the zoo", criado por Jawed Karim (um dos fundadores do YouTube) e publicado no dia 24 de Abril de 2005. Já foi visto 167 milhões de vezes.
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