Apple abre App Store a lojas alternativas na UE em Março; actualização da PlayStation 5 bloqueia Cronus Zen; Coopérnico continua a apostar nos tarifários indexados em 2024; Mercedes EQS 450+ faz quase 900 km (a baixa velocidade); e iOS vai apresentar selecção de browsers aos utilizadores Europeus.
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Apple quer taxar apps fora da App Store
Para um developer poder escapar à App Store, a Apple quer que paguem a Core Technology Fee (CTF), uma taxa que se aplica sobre o número de instalações feitas num ano, e que tenta ter polémica minimizada ao dizer que só se aplica a apps com mais de 1 milhão de instalações. Uma app gratuita que atinja 2 milhões de downloads tem que pagar à Apple mais de 45 mil dólares por mês; caso atinja os 5 milhões terá que pagar mais de 180 mil dólares; e se chegar aos 10 milhões teria que pagar mais de 400 mil dólares por mês. Uma taxa que, caso o developer aceite manter-se exclusivamente na App Store, não existe, não havendo qualquer pagamento por parte do developer.
Parece uma forma muito pouco discreta de praticamente matar as app stores alternativas cujo intuito seria precisamente escapar a todas estar artimanhas da Apple - não sendo por isso surpresa que já tenham começado os apelos para que a UE não permita isto.
Medição de temperatura no Pixel 8 Pro bloqueada a SIMs dos EUA
Mas a funcionalidade também vem acompanhada de uma série de limitações que poderão torná-la muito menos prática do que se possa pensar: não é recomendável fazer a medição no exterior ou com exposição directa ao sol; não se deve estar perto de ventoinhas, janelas, ou fontes de calor; há que assegurar que a pele está limpa e sem suor; há que assegurar que a janela do sensor está limpa; e como se isto não bastasse, a Google recomenda que se deixe o smartphone ficar quieto por 10 minutos antes de se fazer uma medição, para se aclimatizar à temperatura ambiente.
Talvez seja mais prático usar 30 segundos desses 10 minutos para ir buscar um termómetro e medir a temperatura sem chatices.
Apps no iPhone fazem tracking dos utilizadores através das notificações
Investigadores da Mysk descobriram que apps populares como o Facebook, LinkedIn, TikTok, X/Twitter, e outras, abusam das notificações para obterem dados sobre os utilizadores além daqueles que podem ser recolhidos directamente pelas apps. Isto torna-se possível pois até o encerramento de uma notificação envia para o criador da app uma considerável quantidade de informação, que pode ser usada para tracking até mesmo quando o utilizador activou todas as opções de protecção de privacidade no sistema. Mais um motivo pelo qual se deve pensar muito bem no momento em que uma app pede autorização para nos enviar notificações. A não ser que sejam mesmo coisas críticas, o melhor é simplesmente desactivar as notificações.
Curtas do dia
- iOS 17.4 vai ter transcrição de podcasts
- Nintendo prepara Switch com LCD de 8" para este ano
- Galaxy S24 na China vai usar assistente AI Ernie da Baidu
- China aprovou mais 115 jogos em Janeiro - depois dos 105 aprovados em Dezembro
Resumo da madrugada
- Produtos da Semana
- Coluna BT Tronsmart T7 a €37
- PlayStation 5 bloqueia Cronus Zen
- Apple abre App Store na UE em Março
- Kia EV6 GT vai usar deflectores retrácteis
- Mercedes EQS 450+ faz quase 900 km (a baixa velocidade)
- Galaxy AI só vai chegar aos smartphones lançados em 2023
- Coopérnico continua a apostar nos tarifários indexados em 2024
- Promoção CdkeySales de fim de Janeiro: Windows 10/11 Pro a €14
- iOS vai apresentar selecção de browsers aos utilizadores Europeus
Curiosidade do dia: O IBM Simon foi o primeiro telemóvel com touchscreen, e que também se pode considerar como tendo sido o primeiro smartphone - antes sequer de dessa designação existir. Foi lançado em 1994 e, apesar de ter sido concebido pela IBM, era fabricado pela Mitsubishi.
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