iOS 18 deixa esconder nome das apps no home screen e alerta para carregadores lentos; Flow promete acelerar CPUs até 100x; Apple Watch com pausa de actividade; Apple Vision Pro vai custar €4000 na Europa; Microsoft encerra GPT Builder a 10 de Julho.
Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um tapete RGB para rato.
CARRIS com pagamento MB Way
Viajar nos transportes públicos da CARRIS passa a ser mais simples, sendo possível fazer o pagamento via QR Code MB WAY diretamente nos validadores para adquirir e validar a tarifa de bordo, sem necessidade de dinheiro físico ou bilhetes em papel. Esta solução simplifica o processo de pagamento e contribui para a mobilidade e sustentabilidade ambiental. Para utilizar este serviço os passageiros da CARRIS necessitam apenas de ler o QR Code MB WAY nos validadores com o seu smartphone, num processo de pagamento totalmente digital.Agora só é preciso que isto se expanda a todos os transportes públicos, de norte a sul do país e, já agora, também aos postos de carregamento Mobi.E.
Jabra abandona earphones
Apesar de ter lançado recentemente os novos auriculares Elite 10 e Elite 8 Active, a Jabra anunciou a sua saída do mercado de auriculares de consumo. A decisão segue uma estratégia da empresa-mãe para concentrar-se em áreas que diz serem mais rentáveis, como Audição, Sector Empresarial e Gaming.Embora a decisão de abandonar a linha Talk, composta por auriculares mono Bluetooth de design antiquado, não seja surpreendente, os auriculares Elite da Jabra têm sido populares. Apesar dos esforços para posicionar a gama Elite no mercado de áudio premium, a empresa concluiu que o investimento a longo prazo em auriculares de consumo não era justificado. A Jabra continuará a desenvolver a sua gama Evolve, destinada ao mercado empresarial. Os novos auriculares Elite 8 Active e Elite 10 serão os últimos a ser lançados espera-se que o stock se esgote até ao final do ano.
UE aumenta taxas sobre automóveis chineses
A UE vai avançar com taxas agravadas sobre os automóveis importados da China. A partir do próximo mês, os automóveis vindos da China sofrerão um agravamento que as faz passar dos actuais 10% para valores que podem chegar perto dos 40%, variando de acordo com os fabricantes: a BYD terá uma taxa de 17.4%, a Geely sofrerá um agravamento de 20%, e a SAIC verá aplicada uma taxa de 38.1%. Outros fabricantes que tenham cooperado com a investigação da UE verão aplicada uma taxa de 21%, os que não cooperaram terão uma taxa de 38.1%.A UE diz que as taxas são necessárias para equilibrar a competitividade no mercado, dizendo que os fabricantes chineses beneficiam de ajudas "injustas" do governo chinês para produzirem automóveis a valor reduzido. Marcas como a Volvo já anunciaram que irão deslocar parte da produção para a Europa, para escaparem a estas taxas - mas já se pode antecipar que rapidamente se inventará uma qualquer nova taxa sempre que surgir uma concorrência indesejada aos fabricantes europeus.
Também não será difícil antecipar que se esteja prestes a chegar ao fim da venda de marcas europeias na China, já que previsivelmente a China responderá de forma idêntica aos fabricantes europeus.
Curtas do dia
- Fortnite com concertos dos Metallica
- BD da Epic Games revela jogos não anunciados
- Elon Musk desiste do processo contra a OpenAI
- macOS Sequoia vem com wallpapers e screensavers nostálgicos
Resumo da madrugada
- X passa "likes" a privados
- Ticwatch Pro 5 Wear OS a €235
- Flow promete acelerar CPUs até 100x
- Apple Watch com pausa de actividade
- iOS 18 com alerta de carregamento lento
- Microsoft encerra GPT Builder a 10 de Julho
- Apple Vision Pro vai custar €4000 na Europa
- iPhone dobrável deverá ter ecrã do lado de fora
- iOS 18 deixa esconder nome das apps no home screen
- Hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores individuais a €24
Curiosidade do dia: O Google Pixel e Pixel XL foram lançados em 2016, dando seguimento à gama Nexus que tinha sido muito bem acolhida pelo fãs. No entanto a política de preços mais elevados, que tinha sido iniciada no Nexus 6, confirmou que não se regressaria aos tempos dos Nexus 4 e Nexus 5, que tinham tido preços verdadeiramente competitivos.
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