2018/11/01
Elon Musk acelera passo na sua internet via satélite com vaga de demissões
Elon Musk parece ter ficado sem paciência com os atrasos para a criação da sua rede de satélites que levará a internet a todo o mundo, demitindo várias pessoas que estavam a tratar do projecto Starlink.
Não é segredo que Elon Musk quer usar a SpaceX para criar uma rede de internet via satélite, com milhares de satélites a orbitar a Terra - tendo já conseguido as autorizações necessárias para o fazer. No início deste ano lançou dois satélites de teste para validar o sistema, e agora parecem haver alguns conflitos internos quanto ao rumo a tomar.
O objectivo que estava definido era a de que os lançamentos dos satélites da rede Starlink começariam já em 2019, enviando 4425 satélites para o espaço até 2024, e criando uma rede satélite que permitiria aceder à internet a partir de qualquer ponto do mundo com velocidades e latência idênticas à de uma ligação gigabit doméstica. Mas as coisas pareciam não estar bem encaminhadas para cumprirem esses objectivos, o que terá levado a um despedimento de sete gestores que estavam à frente do projecto.
Bem sabemos que as empresas de Elon Musk, tanto a Tesla como a SpaceX, são conhecidas por quase sempre falharem os prazos "optimistas" indicados por Elon Musk. Talvez desta vez ele queira garantir que não será esse o caso. Saberemos já no próximo ano... se/quando começarem a lançar os primeiros satélites Starlink para o espaço.
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Isso também iria libertar-nos das operadoras tugas que nos cobram fortunas pela internet e obriga-los a baixar os preços ??? Espero que sim!
ResponderEliminarA questão é que implicações teria o lançamento de um número tão elevado de satélites, tanto na ocupação do espaço e futuros lançamentos de sondas e outros satélites como se afetará as comunicações e acessos aosequipamentos já existentes no espaço
ResponderEliminarEmbora seja necessário ter alguns cuidados, especialmente para evitar criar uma nuvem de destroços no caso de alguma colisão, importa relembrar que mesmo que se coloquem *milhões* de satélites em órbita, continuam a ser o equivalente a "grãos de pó" a orbitar o planeta.
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