Com algum tempo de atraso devido às alterações do final de ano, temos finalmente a mega análise ao Galaxy Experience, em que o nosso Luis Costa teve em mãos um verdadeiro arsenal de equipamentos da Samsung, incluindo smartphones, tablet, smartwatch e earphones.
Esta é uma análise algo diferente, pois tivemos não um, mas cinco equipamentos que nos acompanharam ao longo de algumas semanas, para que pudéssemos usufruir da Experiência Samsung. Dois smartphones, um tablet, um smartwatch e um par de auriculares bluetooth, foi este o desafio que enfrentámos estoicamente, procurando explorar os limites da experiência que a Samsung preparou para os seus clientes.
Galaxy Note 20/Note 20 Ultra
Se o início do ano começa com o lançamento de um novo modelo para a série Galaxy S, o final tem até ao momento merecido igual distinção, com a Samsung a lançar a série Galaxy Note, onde a SPen continua a desempenhar um papel fulcral. No evento de apresentação da série Galaxy Note 20, a marca fez questão de salientar o impacto que este "novo normal" teve no desenvolvimentos dos equipamentos Note, com a Samsung a optar por dar destaque a áreas que por norma eram opção para a série Galaxy S, sendo a fotografia um desses exemplos. O Galaxy Note passa assim a ser visto não só como um equipamento de apoio ao trabalho, mas também como uma ferramenta dirigida para a diversão, com o Xbox Game Pass Ultimate a dar um sinal da estratégia que a marca teve em vista para estes novos modelos.
Esta mudança de política, acaba por dar força ao movimento que defende a fusão das duas séries de equipamentos, sendo que até pode dar-se o caso do dobrável vir a ser o feliz destinatário da SPen, potenciando a utilização de um ecrã de grandes dimensões. Esta possibilidade não passa contudo de futurologia, havendo que esperar por 2021 para ficarmos a conhecer a decisão da marca Sul-Coreana.
De momento, a estratégia manteve-se, com Samsung a apostar no lançamento de duas unidades, o Galaxy Note 20 e o Galaxy Note 20 Ultra. À primeira vista, tirando o tamanho, não há muitas diferenças, mas um olhar mais atento revela uma opção curiosa por parte da Samsung, dando claramente a ideia de que pretende dirigir os clientes para o modelo Ultra.
"Sim, temos aqui um modelo mais em conta, mas o que vocês querem mesmo é este Galaxy Note 20 Ultra"
É a típica situação de copo meio cheio/meio vazio. Mantém-se o processador, velocidade do armazenamento e a câmara frontal, mas temos um Note 20 com ecrã inferior em resolução e sem a taxa de actualização de 120Hz, 8GB de RAM (vs 12GB no Ultra), sem slot para cartões microSD, tripla câmara, mas com dois sensores com especificações inferiores e uma bateria com 4300 mAh (-200mAh face ao Ultra). A SPen foi revista, apresentando uma menor latência face ao disponibilizado no Note 10 (42ms), todavia a melhoria é mais acentuada no Note 20 Ultra (9ms), do que no Note 20 (26ms). De referir que ambos os modelos detectam a execução de gestos com a S Pen, pelo que se o vosso sonho era serem mágicos, já podem treinar uns movimentos com esta caneta do futuro.
O Note 20 apresenta ainda duas outras diferenças, sendo que estas acabam por ter um impacto reduzido em termos de utilização. O ecrã é plano, não apresentando nenhuma curvatura nas extremidades laterais e a traseira é em plástico, ao contrário do vidro utilizado no Note 20 Ultra. Curiosamente as traseiras não deixam antever o tipo de material de que são feitas, apresentando ambas um elevadíssimo nível de qualidade de acabamentos e um conjunto de cores muito feliz, que além de agradável à vista, facilmente garante a diferenciação de outros equipamentos no mercado, mostrando claramente que a Samsung "fez o trabalho de casa".
A traseira do Note 20 Ultra é apenas um pouco mais suave ao toque, com a mão a deslizar com maior facilidade. Ao escrever estas linhas verifiquei mais uma vez esta situação, e dei por mim a ver o Note 20 a escorregar-me da mão. Felizmente, estava sobre uma mesa, não tendo ocorrido danos no equipamento. Existe ainda outra diferença na traseira, com o dedo indicador a ficar sobre o módulo de câmaras do Note 20 Ultra, algo que não acontece no Note 20, devido à menor dimensão deste conjunto.
Pese embora exista uma diferença nas especificações, a utilização dos equipamentos foi igualmente agradável. O ecrã do Note 20 Ultra, com uma taxa de actualização de 120Hz, acabou por ficar aquém do esperado, dando a ideia que a poupança da bateria é mais importante que a fluidez do ecrã.
Comparando os dois modelos, lado a lado, a diferença é notória, com o ecrã do Note 20 Ultra a mostrar-se muito mais fluído, mas numa utilização no dia a dia, fica a sensação que o comportamento do ecrã do Note 20 Ultra poderia ser ainda melhor.
Note 20 Utra
Equilíbrio nos resultados
Algo que impressionou verdadeiramente foi a velocidade do armazenamento, com a instalação de aplicações a ser ultra rápida, de tal forma que criou a dúvida se efectivamente havia sido instalada alguma coisa, pois tinham sido três as aplicações seleccionadas para instalação. Igualmente surpreendente, a rapidez com que estes dois smartphones correram os testes de benchmark, nomeadamente o 3DMark, aplicação que por norma se arrasta e no caso dos Note 20, foi rapidíssima a concluir o teste, com resultados dignos de registo.
O sensor de impressão digital está mais rápido e preciso na detecção, sendo por isso uma boa alternativa ao reconhecimento facial. Há uma clara evolução neste hardware, com a detecção da impressão digital a não ficar a dever muito aos sensores na traseira do equipamento, sendo que no caso destes últimos, o recorte na traseira ajuda a posicionar o dedo no local certo, algo que não acontece no ecrã.
O software não apresenta novidades de monta, com a OneUI a aguardar pela chegada da versão 3.0 (prevista para o início de 2021). A Samsung mantém a sua aposta no desenvolvimento desta interface, que começa mais uma vez a acumular funcionalidades, sendo que de momento este facto ainda não tem impacto no desempenho global dos equipamentos.
A garantia de três anos de actualizações é sem dúvida um excelente cartão de visita, com a marca Sul-Coreana a recompensar a fidelidade dos seus clientes, a qual só pode sair reforçada com os patch de segurança a serem distribuídos no mesmo dia que a Google os disponibilizou para os smartphones Pixel, num desempenho que de momento não se encontra em nenhuma outra marca.
O carregamento pode ser feito através de um carregador com ou sem fios. Neste campo, salienta-se o facto de ambos os terminais permitirem a utilização do sistema de carregamento inverso, para carregar outros equipamentos. De referir que este processo, sendo interessante é no entanto limitativo, pois o calor gerado no processo, acaba muitas vezes por interromper o carregamento de forma precoce.
O Note 20 Ultra demorou 1h38m para completar o carregamento da bateria de 4500mAh. O Note 20 demorou um pouco menos (1h35m) para atingir os 100% de carga dos 4300mAh. De referir que, segundo a marca, o sistema de carregamento de 25W permite chegar aos 50% de carga em meia hora. Nos testes efectuados com o carregador e cabo de origem, o Note 20 Ultra cumpriu, tendo atingindo os 40% de carga nos referidos 30 minutos.
As câmaras são semelhantes nos dois modelos, mas o modelo Ultra disponibiliza um zoom superior (até 50x, com a diferença de qualidade a fazer-se notar claramente nas imagens).
Em termos globais o comportamento fica acima da média, sendo suficientemente versátil para permitir bons resultados em diferentes condições de iluminação. Há no entanto que referir que no caso de a zona a fotografar ter pouca luz, o detalhe da imagem acaba por ser inferior, com o ruído a fazer-se notar na qualidade das imagens. Considerando que estes resultados estão em linha com o disponibilizado pelo Pixel 3a, temos a garantia de qualidade, se bem que a alguma distância daquilo que os melhores conjuntos da actualidade disponibilizam.
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O Galaxy Tab S7+
O modelo lançado no ano anterior mereceu rasgados elogios na nossa análise, com o Galaxy Tab S6 a cotar-se como um dos melhores tablets no mercado. A fasquia estava assim elevada, com o Galaxy Tab S7+ a ter de, no mínimo, igualar esta prestação, para se sair bem na fotografia.
Com 6 ou 8GB de RAM, armazenamento (UFS 3.0) a variar entre os 128 e os 512MB, podendo este ainda ser expandido através da utilização de um cartão microSD, 4 colunas AKG e uma bateria de 10090mAh, não há nada que se possa apontar, ficando o utilizador com um conjunto de hardware de elevadíssima qualidade, tendo nas actualizações de software um apoio fundamental, com os mesmos 3 anos de updates do Android e patch de segurança a tempo e horas (pelo menos para já).
O ecrã Super AMOLED HDR10+, com 12,4" e uma taxa de actualização de 120Hz, é mais uma vez um deleite para o consumo de conteúdos multimédia, sendo acompanhado ao mais alto nível, pelas quatro colunas acima referidas. Haverá contudo de contar com o formato alongado, com o Galaxy Tab S7+ a apresentar dimensões generosas, sobretudo em termos de largura, com 285 x 185 x 5,7 mm.
Com esta espessura, não se pode considerar que este seja um equipamento "gordo", mas as arestas vivas do corpo, associadas à sua dimensão, acabam por tornar o tablet pouco prático em utilização (na mão), tanto em modo paisagem, como em modo retrato. Como ponto menos positivo, o alumínio escovado das laterais, o qual transmite um look que não se coaduna com o equipamento, sendo menos conseguido que a traseira, essa sim com um tom e acabamento ao nível de um equipamento premium.
Com uma área de ecrã tão generosa, o Galaxy Tab S7+ chama por acessórios que possam maximizar a experiência de utilização. A SPen é um começo, mas uma capa é fundamental para posicionar o tablet numa mesa de trabalho.
O Android tarda em conseguir apresentar um layout que permita potenciar os tablets, mas há já um conjunto simpático de aplicações que permite tirar partido quer da dimensão do ecrã, quer dos acessórios acima referidos. Um teclado, ou capa/teclado, surge assim como um complemento a ter em vista por quem pretenda utilizar o tablet com ferramenta de trabalho. Haverá que adaptar processos, escolher novas aplicações, mas com algum esforço, o Galaxy S7+ poderá ser um bom complemento aos PC/portáteis, não podendo contudo ser visto como um substituto.
Tal como no caso dos smartphones, também este Galaxy S7+ não apresenta um processo de carregamento verdadeiramente rápido, havendo que esperar cerca de 3h (2h55min, nos testes efectuados) para completar uma carga completa.
A bateria de 10090mAh permite, segundo a Samsung, navegar 8h na internet ou ver até 14h de vídeo, pelo que a autonomia não será um problema, com o ecrã AMOLED e o Snapdragon 865+ a portarem-se muito bem neste campo (assim como no desempenho global, diga-se). Atendendo ao tempo de carregamento, o melhor mesmo será utilizar um período morto, ou até mesmo a noite para este feito. Foi precisamente esta a política utilizada ao longo do período de testes, utilizar sem preocupações, carregar quando oportuno.
Imagem captada num ambiente com pouca luz (modo noite activo)
Câmaras, sim, duas na traseira para todos aqueles que são fãs de utilizar um tablet para este afeito, com a Samsung a disponibilizar um interface em linha com o que apresenta nos smartphones. A qualidade das imagens vai estar directamente dependente da iluminação disponível na zona a fotografar, sendo que zonas com boa luz, são garante de imagens com bom detalhe. A câmara frontal, com 8MP será suficiente para videochamadas, mas o nível de qualidade vai estar igualmente dependente da luz disponível.
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Galaxy Buds Live
Este é mais um caso em que o design leva a melhor sobre o desempenho, com a Samsung a apostar todos os seus trunfos num modelo extremamente arrojado em termos estéticos. Os "feijões", como rapidamente foram baptizados, não passam despercebidos a ninguém, com o seu formato icónico a ter um impacto agri-doce. Se por um lado os auriculares são muito bonitos, de fácil colocação na cavidade auricular, acabam no entanto por ser pouco confortáveis quando utilizados por longos períodos. A opção por uma peça maciça em lugar das comuns borrachas, acaba por reduzir o conforto em utilização ao fim de pouco tempo.Esta questão do formato, tem igualmente impacto no cancelamento de ruído activo, que acaba por se ficar por uma atenuação de ruído, capaz de reduzir o som ambiente numa viagem de comboio. As vozes de quem vá sentado nos lugares próximos, continuarão a ser um incómodo com que terão lidar, não havendo muito a fazer quanto a esta questão (a não ser aumentar o volume, dentro dos limites aceitáveis). De referir que o desempenho do cancelamento de ruído não tem impacto na qualidade sonora, com os Galaxy Buds Live a disponibilizarem uma experiência cheia de musicalidade, suportada por uns graves inesperadamente robustos.
Caso o tom não seja do agrado do utilizador, a app Galaxy Wearable, através do plugin Galaxy Buds Live (mais um...), permite ajustar o som, disponibilizando para isso 5 configurações pré-definidas (baixos amplificados, suave, dinâmico, cristalino e amplificação de agudos).
A app permite igualmente consultar a configuração dos controlos através do toque nos auriculares, havendo apenas possibilidade de configurar manualmente o toque prolongado. Neste caso, cada auricular tem uma função distinta, ao contrário do que se passa nas acções com um, dois ou três toques, onde a funcionalidade activada é igual para os dois auriculares (reproduzir/pausa, faixa seguinte/atender e desligar chamada, faixa anterior). A detecção dos toques é efectuada de forma bastante eficiente, mas terão de utilizar a zona definida para o efeito, o que nos primeiros tempos poderá ser um problema, obrigando a alguma habituação.
Em termos de autonomia, segundo a Samsung podemos contar com uma média de 6 horas de autonomia. A caixa de transporte, com uma bateria interna de de 472mAh permite até 3 cargas completas dos auriculares, pelo que dificilmente irão ficar sem carga durante o dia, bastando que durante um intervalo, aproveitem para carregar os auriculares.
A caixa de transporte, facilmente poderia ser confundida com um elemento para guardar joias, graças ao tom rosa gold, que dá um tom de requinte ao plástico. De referir que os auriculares se encontram posicionados correctamente na caixa, não havendo que andar com truques de Kung-Fu para os instalar no devido lugar. Basta retirar da orelha e instalar directamente no local respectivo, algo que infelizmente nem sempre acontece neste tipo de equipamentos.
O Galaxy Watch 3
O smartwatch acaba por ser o mais bem conseguido dos equipamentos em análise, talvez pelo facto de ser aquele que representa uma aposta na continuidade, não havendo uma investida em áreas passíveis de ser mais ou menos criticadas.
Para se emparelhar o relógio com o smartphone, é necessário instalar uma série de plugins. Primeiro o Galaxy Wearable para gestão dos equipamentos e de seguida o Galaxy Watch 3 Plugin, para a configuração inicial do smartwatch. Depois, há ainda o Samsung Health, para monitorização das actividades desportivas.
A coroa circular continua a ser um elemento de destaque, garantindo uma diferenciação da concorrência, ao mesmo tempo que disponibiliza um sistema de controlo bastante simples e prático de utilizar. Um toque para a esquerda, mostra as notificações, o mesmo movimento para a direita, permite navegar nos diferentes ecrãs, onde podem encontrar informações sobre a actividade diária, atalhos para aplicações, selecção de actividades desportivas, informação sobre a meteorologia, agenda, controlo da reprodução de conteúdos multimédia, resumo da condição física, sendo ainda possível adicionar outros ecrãs/aplicações. De referir que a navegação também pode ser feita no ecrã, através de gestos de swipe para a esquerda/direita.
O Galaxy Watch 3 segue as pisadas dos seus antecessores, sendo um relógio muito prático de utilizar, dando acesso rápido a aplicações e notificações, permitindo uma interacção com respostas directamente através do smartwatch, dispensado por isso o recurso ao smartphone para este efeito. As respostas às notificações podem ser efectuadas de diversas formas, desde o reconhecimentos de voz, passando por respostas curtas pré-definidas, smiles, reconhecimento de letras, teclado T9, teclado numérico e símbolos. A possibilidade de atender uma chamada directamente no relógio, dispensando a utilização do smartphone, não sendo algo que se utilize com frequência, acaba por ser uma funcionalidade muito útil. Além de atender, é possível falar e ouvir através do smartwatch, com o processo a desenrolar-se de forma bastante prática.
O ponto menos positivo deste Galaxy Watch 3 é a autonomia, que mais uma vez dificilmente consegue chegar aos dois dias de utilização, o que acaba por levantar limitações em termos de utilização, sobretudo se pretenderem utilizar o relógio para monitorizar o sono, impossibilitando assim o carregamento durante a noite.
Neste caso, a solução passará por aproveitar um período mais calmo para efectuar o carregamento, podendo para esse efeito ser utilizado um carregador sem fios, não havendo a obrigatoriedade de andar com adaptador atrás para este efeito, opção que torna este processo bastante mais prático de se executar.
No extremo oposto, um dos pontos fortes dos smartwatch da Samsung. A detecção automática de actividades físicas, acompanha os relógios da marca Sul Coreana desde o primeiro Gear S e mais uma vez neste Galaxy Watch 3 mostra toda a sua utilidade, dispensado o início manual da actividade física. Ao fim de 10 minutos, o relógio vai notificar o utilizador, dando-lhe conhecimento do facto de estar a registar uma caminhada, corrida, ou um passeio de bicicleta (entre outros).
Falta apenas (ou pelo menos não foi identificada) uma forma para terminar uma actividade que tenha sido iniciada de forma automática, havendo que esperar que o smartwatch perceba que o ritmo mudou, dando aí por terminado o registo da acção em curso.
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Apreciação final
A aposta numa experiência transversal está bem patente nesta linha de produtos, com a Samsung a mostrar que fez bem o seu trabalho de casa, apresentado um fio condutor, com o design a servir de elemento que liga todo o conjunto de equipamentos, o qual prima por uma elevada qualidade de construção.
Pese embora o mercado dos tablets tenha cada vez menos players, com a própria Google a deixar cair o Pixel Slate, a Samsung mantém uma forte aposta neste segmento de produto, apresentando propostas para um alargado leque de preços, sendo o Galaxy Tab S7+ o seu equipamento premium. Hardware de topo e uma SPen renovada, são elementos em destaque neste tablet de eleição, onde nem alguns elementos de design mais questionáveis, abalam a elevadíssima qualidade do Galaxy Tab S7+.
Com um design a que ninguém fica indiferente, os Galaxy Buds Live são uma aposta arriscada por parte da Samsung. Se esteticamente nada há a apontar, o mesmo não se poderá dizer do conforto em utilização durante largos períodos. A atenuação de ruído não passa disso mesmo, já a qualidade de som é bastante boa, com os auriculares da disponibilizarem um som quente e equilibrado.
Preços:
- Galaxy Note 20 Ultra (8GB/512GB) - 1.339€
- Galaxy Note 20 (6GB/256GB) - 849,99€
- Galaxy Tab S7+ (6GB/128GB) - 969,99€
- Galaxy Buds Live - 149,99€
- Galaxy Watch 3 - 399,90€
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