Falar de Facebook e qualquer tipo de leitura "cerebral" na mesma frase será suficiente para causar arrepios em muitas pessoas, mas neste caso não há (ainda) motivo para alarmes. Esta bracelete que está em desenvolvimento não consegue ler os pensamentos dos utilizadores, mas limita-se a ler os impulsos enviados para as mãos, e a conseguir replicar com surpreendente exactidão a posição dos dedos, que tem sido um dos grandes desafios para aplicações VR.
Here’s some mind-blowing technology being developed by @boztank and his team for our AR glasses: wrist-based sensors that let you control devices using the same electrical motor nerve signals you use to move your handshttps://t.co/UsVsGA7tm6 pic.twitter.com/T6xZzfoEdM
— Mike Schroepfer (@schrep) March 18, 2021
O Facebook apresenta vários cenários de utilização, permitindo fazer coisas como interagir com objectos em mundos VR, incluindo coisas como escrever em teclados virtuais.
É uma opção que se revela bastante interessante, e que poderá ser um patamar intermédio antes de se chegar a coisas como os verdadeiros interfaces neuronais, como a Neuralink de Elon Musk tem tentado fazer.
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