Tesla envia ultimato a compradores que adiam entrega do carro por mais de seis meses; Barrier partilha o rato e teclado entre múltiplos computadores; Samsung pode abandonar os Galaxy Note no próximo ano; a nálise à Annke NightChroma NC400 4MP com visão nocturna a cores; e Reino Unido proíbe passwords "default" nos equipamentos ligados à interne.
Antes de passarmos às notícias, temos novo passatempo gadget da semana, que desta vez te pode valer um rato Trust Gaming GXT 970 Morfix.
NOS inicia serviço 5G em Portugal
Depois de muita espera, chega finalmente a era 5G a Portugal. A NOS anunciou o início do serviço 5G em fase comercial, começando por ser disponibilizado para os subscritores do tarifário Sem Limites Max, sem necessidade de qualquer ativação; com promessa de expansão a mais ofertas nos próximo dias.É uma notícia que é simultaneamente bem vinda e "nem por isso". É ridículo que, nesta altura, os operadores estejam a segmentar o acesso ao 5G baseado nos tarifários - e só ficam mal-vistos, considerando que a cobertura 5G será bastante reduzida por agora (e não esquecendo que, em muitos locais do país, até a rede 4G deixa bastante a desejar). Limitem-se a activar isso para todos os clientes e, já agora, não se esqueçam também de ajustar os limites de dados nos tarifários respectivos.
Óculos da Apple não precisam de iPhone ou Mac
Segundo as previsões do analista Ming-Chi Kuo, a Apple deverá lançar os seus óculos de realidade aumentada no final do próximo ano (2022), e que irão trabalhar de forma completamente independente, tirando partido da capacidade da Apple de criar chips de alto-desempenho bastante eficientes, como os que tem usado nos iPhones e, mais recentemente, nos Macs.Estes óculos contarão com micro-displays OLED 4K, o que exigirá bastante potência de processamento para um dispositivo mobile, e a Apple espera que a longo prazo, os sucessores destes óculos venham a substituir a necessidade de smartphones e tablets.
França quer eliminar loja online Wish da internet
Vários ministros franceses querem que os motores de busca e principais lojas de apps removam o site e app da Wish dos seus registos. A Wish é um portal online de compra de produtos essencialmente de fornecedores chineses, dizendo que muitos dos produtos são imitações ou não cumprem com as normas de segurança europeias.No entanto, os defensores do site argumentam que a amostra usada para estas acusações é bastante reduzida, e que a loja cumpre com as exigências legais ao remover os produtos que são reportados como sendo perigosos num prazo de 24 horas - embora muitas vezes voltem a aparecer sob marcas e nomes diferentes.
Curtas do dia
- Alemanha quer abandonar o carvão até 2030
- Roblox processa YouTuber por organizar campanhas de perseguição
- Estudantes nigerianos viram-se para o cibercrime em resultado da pandemia
- Itália multa Google e Apple em €10M por não obterem o devido consentimento dos utilizadores para uso dos seus dados
Resumo da madrugada
- Produtos da Semana
- Teclast F15S a €267
- Reino Unido proíbe passwords "default"
- Samsung pode abandonar os Galaxy Note
- Tablet Lenovo Pad Pro 11.5 OLED a €286
- Carregador Anker Power Port C 60W a €25
- Análise à Annke NightChroma NC400 4MP
- Barrier partilha o rato e teclado entre múltiplos computadores
- Tesla envia ultimato a compradores que adiam entrega do carro
Curiosidade do dia: A linguagem de programação Pascal foi lançada por Niklaus Wirth em 1970, derivando de uma tentativa de evoluir o ALGOL 60.
Esses produtos chineses de má qualidade só servem para exportar poluição para todo o mundo!
ResponderEliminarSim, mas seria preciso individualizar: isso aplica-se aos produtos de má qualidade, seja qual for a sua origem.
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