MEO começa a desligar 3G em Setembro; Asus vai manter formato NUC da Intel; Nearby Share para Windows já disponível; iOS 17 vai apagar códigos 2FA automaticamente nos iPhones; Chrome começa a preparar o adeus aos cookies na próxima semana; e desmantelada rede de desinformação russa com 150 mil cartões SIM.
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Apple enfrenta dificuldades nos ecrãs dos iPhone 15 Pro
O iPhone 15 Pro volta a dar dores de cabeça à Apple, desta vez com problemas na produção atribuídos aos novos ecrãs com margens mais reduzidas.A geração iPhone 15 parece estar a ser complicada. Inicialmente a Apple tencionava substituir os botões mecânicos por botões sem partes móveis, opção que terá sido adiada devido à tecnologia não estar ainda num ponto que dê confiança à Apple. Agora, são os ecrãs a dar trabalho. Depois do iPhone X ter popularizado o design full-screen com margens reduzidas em todos os lados, a Apple tem feito ligeiros ajustes, primeiro reduzindo o volumoso notch, depois passando-o para um furo alongado. E agora teremos nova evolução, com a redução das margens laterais em redor do ecrã. Mas, o processo de reduzir essa margem está a dar problemas que poderão ditar uma redução do número de unidades disponível na fase de lançamento.
Emulador Dolphin desiste do Steam
No seguimento da remoção do Dolphin do Steam ainda antes de ter sido lançado, a equipa de desenvolvimento do emulador opta por evitar potenciais problemas futuros e vai abdicar de lançar o emulador no Steam.Embora estejam convencidos de que o desenvolvimento e uso do emulador seja legal, estão também conscientes da posição que a Nintendo tem tido relativamente aos emuladores, e seria quase certo que iria cair sobre a Valve se o emulador fosse disponibilizado no Steam.
Como pontos positivos, referem que algumas das funcionalidades planeadas para o Steam, como o modo "Big Picture" concebido para ser controlado totalmente através de um gamepad, continuarão a ser desenvolvidos e aplicados no Dolphin.
ChatGPT ganha "memória" sobre o utilizador
A OpenAI está a resolver um dos principais problemas da "amnésia" do ChatGPT, permitindo que os utilizadores acrescentem informação e conhecimento à sua instância do assistente AI.Uma das coisas mais frustrantes do ChatGPT é que, sempre que se começa uma nova conversa, ele recomeça do zero. Isso faz com que, em muitos casos, as primeiras interacções com ele sejam passadas exclusivamente a "afiná-lo" para o uso que se pretende: com coisas como o estilo de resposta que se quer, a quem se destina, informação relevante adicional, etc. etc. Isso é algo que agora poderá ser feito de forma automática com as "custom instructions", que basicamente assumem esse papel de inicializar o ChatGPT de acordo com aquilo que cada utilizador pretende.
Infelizmente, por agora é algo que fica disponível apenas para os subscritores do ChatGPT Plus e fora da UE e Reino Unido. Mas é de esperar que, à medida que a corrida no sector AI for aquecendo, a OpenAI acabe por expandir esta funcionalidade aos utilizadores gratuitos, para não arriscar que se mudem para outro chatbot AI concorrente.
Curtas do dia
- GitHub lança Copilot Chat AI em versão beta pública
- EUA adoptam sistema de transferências de dinheiro instantâneas
- Amazon vai expandir modo de pagamento usando reconhecimento da palma da mão
- Google aumenta preço do YouTube Premium e YouTube Music nos EUA
Resumo da madrugada
- Tablet Teclast T40S a €138
- Portátil Chuwi HeroBook Pro a €198
- Asus vai manter formato NUC da Intel
- MEO começa a desligar 3G em Setembro
- Nearby Share para Windows já disponível
- Twitter com oferta de emprego nas contas vertificadas
- iOS 17 vai apagar códigos 2FA automaticamente nos iPhones
- Apple lança vídeo cómico sobre segurança de um MacBook roubado
- Chrome começa a preparar o adeus aos cookies na próxima semana
- Desmantelada rede de desinformação russa com 150 mil cartões SIM
Curiosidade do dia: A ficha áudio de 3.5 mm, que perdeu protagonismo com a proliferação do Bluetooth, foi inventada nos anos 50 para ligar auriculares aos rádios portáteis, sendo uma versão em tamanho reduzido da ficha de 1/4" (6.35 mm) que remonta a 1877 às primeiras centrais telefónicas. Existe ainda uma versão ainda mais reduzida, mas menos popular, de 2.5 mm.
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