Aposta da Xiaomi na diversificação foi caminho para o sucesso; Apple quer unificar apps de iPhone, iPad e Mac; Xiaomi Mi A1 poderá ter carregamento rápido com a actualização para o Android 8; FilePursuit encontra todos os conteúdos acessíveis publicamente na net; Comcast apanhada a subscrever clientes em serviço que tinham recusado (e que não servia para nada).
Neste mês de Natal, não só temos os nossos 31 dias de prendas - hoje com um BQ Aquaris V - como temos também quatro smartphones para oferecer no Apps do Android; pelo que não há falta de oportunidades para entrares em 2018 com alguns gadgets novos a acompanhar. E não se esqueçam que mesmo sendo no penúltimo dia do ano... temos meeting mensal AadM este sábado.
Startups devem enfrentar gigantes tecnológicos quando estes parecem inatingíveis
Para uma qualquer startup numa garagem poderá parecer impossível combater gigantes como a Apple, Google, Amazon ou Microsoft; mas há quem defenda que é precisamente quando estes gigantes parecem impossíveis de derrubar ou serem superados, que se está no momento ideal para uma nova revolução no mercado que dê origem a um futuro novo gigante.
O passado tem-nos dado exemplos disso: a ascensão da Google ocorreu numa altura em que a Yahoo e AOL dominavam a internet; recuando mais, o nascimento da HP ocorreu quando a IBM era um gigante que parecia inabalável; e mais recentemente, temos o bem conhecido caso da Nokia - embora neste caso a ameaça não tenha sido uma startup, mas o exemplo é igualmente válido.
Portanto, se têm uma startup, não se sintam intimidados... nenhum império dura para sempre; e estes que agora parecem ser intocáveis podem tornar-se nas próximas "Nokias" a saírem de cena com maior velocidade do que se imaginaria ser possível.
WhatsApp diz adeus a Windows Phones e BlackBerry OS neste final de ano
Quem ainda utilizar um smartphone com Windows 8 ou BlackBerry OS e der uso ao WhatsApp, deverá considerar seriamente arranjar um novo smartphone para 2018. O WhatsApp deixará de ser suportado nestas plataformas a 31 de Dezembro de 2017 e, embora quem já o tenha nos seus equipamentos possa continuar a utilizá-lo (por agora), deixará de ser possível criar novas contas ou re-validar contas existentes - com o WhatsApp a alertar também para que a app possa deixar de funcionar "a qualquer momento".
Caso tenham um Nokia S40, ainda o poderão utilizar até ao final de 2018...
Homem condenado a 5 anos de cadeia por fornecer serviço de VPN na China
A "grande firewall da China" tem permitido à China resistir à liberdade de circulação de informação que se associa à internet (ou deverei dizer "associava", com o fim da neutralidade da net?) e a verdade é que em vez de ficar mais fraca com o passar do tempo, para estar a solidificar-se e a tornar-se num exemplo a seguir por outros países que desejem manter controlo idêntico sobre os seus cidadãos.
A relembrar isso está a recente condenação de um homem a mais de 5 anos de prisão por disponibilizar um serviço de VPN não autorizado pelo Governo Chinês.
... Parece que está na altura de se criar um novo serviço de comunicações que não só seja seguro como também fique dissimulado pelo meio de comunicações aparentemente normais...
Curtas do dia
- LG Display vai construir fábrica de OLEDs na China
- Elon Musk promete pick-up revolucionária após Model Y
- Amazon anuncia vendas recorde dos Echo Dot e Fire TV Stick
- HQ Trivia chega ao Android em Beta - para todos a 1 de Janeiro
- Vietnam cria força de combate digital para combater opiniões "erradas"
- Google apresenta mega-projecto para novas instalações para 4500 funcionários
Resumo da madrugada
- Escova de dentes Oclean One a €48
- Xiaomi Mi A1 com carregamento rápido?
- Apple quer unificar apps de iPhone, iPad e Mac
- SSD PCIe Neutron NX500 com 1.6TB da Corsair
- Notificações na MIUI continuam a necessitar de 2 dedos
- Aposta da Xiaomi na diversificação foi caminho para o sucesso
- FilePursuit encontra todos os conteúdos acessíveis publicamente na net
- Elon Musk promete remodelação do sistema de navegação dos Tesla em 2018
- Comcast apanhada a subscrever clientes em serviço que tinham recusado (e que não servia para nada)
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