Enquanto se vai enfrentando a overdose de promoções Black Friday; Yorn X adiciona Netflix aos 5GB de dados diferenciados para vídeo; a Apple retoma produção do iPhone X para "gastar" ecrãs; a Samsung prepara 5 topos-de-gama para 2019; vimos como controlar a privacidade no Windows 10 com o WPD; como verificar se uma promoção é mesmo promoção vendo o histórico de preços na Amazon; e ainda uma falha nos correios norte-americanos que dava acesso aos dados de 60 milhões de utilizadores.
Este semana temos para oferecer um iluminador de fechaduras, para garantir que acertam com a chave sem necessidade de usarem o smartphone como lanterna; e o nosso encontro mensal é já este sábado. Se estiverem por Gaia e com apetite para uma francesinha acompanhada por conversa tecnológica, não percam a oportunidade.
EUA pedem a aliados para não usarem Huawei nas redes 5G
Depois de ter boicotado por completo a utilização de equipamentos Huawei, os EUA pedem agora aos seus aliados que também não os utilizem para a infraestrutura das redes 5G. Embora nunca tenham feito acusações directas, os EUA continuam a insinuar que o facto de ser uma empresa chinesa - com os obrigatórios laços ao governo - deixarão todos os seus clientes vulneráveis a espionagem e ataques cibernéticos oriundos da China.
Curioso que os EUA não refiram que a alternativa preferida por eles seja a utilização de material norte-americano, que poderá receber exactamente o mesmo tipo de acusações... Sem esquecer que também já foram apanhados por diversas vezes a espiar os seus próprios aliados.
De qualquer forma, a Nokia parece querer aproveitar esta onda, posicionando-se como uma alternativa menos polémica para as redes 5G.
As lucrativas batalhas dos "influencers"
O mundo da publicidade há muito que se converteu às plataformas digitais e actualmente são os chamados "influencers" que estão em voga. Para ser "influencer" basta apresentar um número elevado de seguidores em plataformas como o Instagram, YouTube ou outras, e não demorará para que se seja contactado por empresas de publicidade dispostas a pagar boas quantias para que promovam produtos.
Para os casos de maior sucesso podemos estar a falar de valores na ordem dos 50 ou 60 mil dólares para se fazer a promoção num vídeo; mas mais curioso é que também há marcas que recorrem a estes influencers não para falarem bem dos seus produtos, mas para falarem mal de marcas concorrentes (pagando ainda mais). É tudo uma questão de preço...
Disquetes a bordo da ISS
Se por um lado é tentador pensar-se na exploração espacial como estando na vanguarda da tecnologia, por outro lado há também lugar para algumas descobertas curiosas. Um astronauta descobriu uma série de relíquias do passado na ISS: um estojo com uma dezena de disquetes.
... Fico curioso por saber como reagirão os miúdos mais novos a estas preciosidades, já que o seu único contacto com estes dispositivos será vê-los, ocasionalmente, a enfeitar os botões de "gravar" em variados programas.
Só 10% dos Suecos usaram dinheiro físico este ano
Enquanto de um lado se vai assistindo à queda das Bitcoins e demais criptomoedas, da Suécia chega-nos a surpreendente notícia de que apenas 10% da população terá utilizado dinheiro físico este ano, com metade das lojas a dizer que esperam deixar de aceitar dinheiro como pagamento em 2025, aceitando apenas cartões e demais meios electrónicos.
Se por um lado há toda uma série de factores positivos (por conta disto a Ikea chegou à conclusão de que é profundamente ineficiente lidar com dinheiro em notas e moedas, que obrigam a um controlo manual demorado), há também quem alerte para os riscos de deixar os cidadãos nas mãos das entidades bancárias, que passam a cobrar taxas e comissões por cada transacção, deixando de haver a possibilidade de se poder guardar dinheiro "em casa", ou de o usar em transacções sem outros custos associados.
Curtas do dia
- LG prepara smartphones flexíveis e dobráveis
- Trabalhadores da Amazon aproveitaram Black Friday para protestar
- Smartphones lideram visitas na Black Friday e um terço das compras
- Zuckerberg continua a esquivar-se a comissões de inquérito de diversos países
Resumo da madrugada
- Produtos da Semana
- Colete aquecido a €19.99
- Aspirador robot Xiaomi a €193
- Apple retoma produção do iPhone X
- WPD controla a privacidade no Windows 10
- Samsung prepara 5 topos-de-gama para 2019
- Promoções Black Friday na SCDKey com descontos até 80%
- As melhores promoções Black Friday 2018 [em actualização]
- Promoções Black Friday da Geek Buying com cupões de até $50
- Yorn X adiciona Netflix aos 5GB de dados diferenciados para vídeo
- Vê o histórico de preços na Amazon com o Keepa e CamelCamelCamel
- Falha dos Correios norte-americanos dava acesso aos dados de 60 milhões de utilizadores
Aparentemente os militares portugueses querem implementar uma rede 4G aérea com material imaginam de quem? Dos Chineses... e com militares chineses envolvidos é quase certo que terá tudo para correr bem em caso de guerra, em especial se os Chineses forem parte interessada ou envolvida. Já para não falar que o 4G (e o 5G) já é conhecido por não ser um meio tecnicamente seguro sequer para comunicações civis, quanto mais para militares! Já controlam a rede eléctrica, provavelmente as comunicações civis imaginem controlar as comunicações militares... e acabou-se a independência... é só quererem atacar e têm controlo sobre tudo o que interessa.
ResponderEliminarOs EUA acusarem os Chineses de espiarem é claro verdade, se espiam todos os seus cidadãos imaginem se não iriam espiar os dos outros! Mas os EUA fazem exactamente o mesmo assim como quase todos os países, até Portugal tem alguns espiões por esse mundo fora.
As pessoas devem ter sempre dinheiro físico, porque de quando em vez as redes bancárias não funcionam seja localmente nas lojas seja a nível de país, e muitas vezes as lojas ainda funcionam mas só aceitam dinheiro. Já para não falar que em muitos lados não aceitam cartões por causa das taxas elevadas. Não esquecer que isto inclui coisas como postos de combustíveis onde por vezes a rede bancária não funciona mas alguns continuam abertos mas só aceitam dinheiro... quem não o tiver pode ficar a pé.
E não se fiem nos multibancos/ ATM, quando falha a electricidade a bateria normalmente só tem energia para completar a transacção a decorrer antes de se encerrar... só funcionam por mais tempo se o local onde estiverem instaladas fornecer à instalação toda energia de algum gerador... e é preciso que a Internet esteja a funcionar.