IKEA apresenta estores motorizados com preços a começar nos 99 euros; o próximo OnePlus vem com UFS 3.0 e velocidades de 2.2GB/s; a Honor regressa oficialmente a Portugal com o Honor 10 Lite; temos em promoção uma bolsa de arrumação de cabos e acessórios por apenas 3 euros; o ZenBook S13 da Asus inverte o "notch" para fora do ecrã; a Nvidia vai deixar que as suas placas funcionem com monitores FreeSync; e ainda o curioso caso em que a AI de conversão de mapas da Google aprendeu a fazer batota.
Antes de passarmos às notícias de hoje, já temos novo passatempo do gadget da semana, desta vez com a oferta de uma fita LED com activação por gestos.
Intel quer liderar próxima geração de portáteis com Project Athena
Depois de ter promovido a criação de portáteis potentes e compactos com a iniciativa ultrabook, a Intel quer agora liderar o caminho para a próxima geração de portáteis com o seu Project Athena.
O objectivo é manter um formato ultra-compacto, mas que esteja sempre pronto a ser utilizado e sempre ligado às redes (5G). É também indicado o recurso à inteligência artificial para optimizar o sistema e antecipar as necessidades dos utilizadores, com um dos pontos indicados ser um pelo qual há muito lutamos: o de que o utilizador nunca deveria ter que "esperar" pelo PC. Vamos ver se este Athena conseguirá cumprir com essa promessa daqui por um par de anos.
Panasonic lança TV OLED "cinematográfica"
Não conseguindo competir com a LG nos modelos mais económicos, a Panasonic aposta no extremo oposto, com um novo televisor OLED com calibração profissional e som Dolby Atmos integrado. O televisor 4K OLED GZ2000 vem com suporte para conteúdos HDR Dolby Vision, HDR10+ e HLG Photo; tem colunas apontadas para cima para recriar som Dolby Atmos; tem calibração de cor por um profissional de Hollywood, e ainda vem com Amazon Alexa e Google Assistant.
Só falta saber o preço... que previsivelmente deverá deixar a cabeça a andar à roda, ao estilo do som Dolby Atmos.
MEO lidera reclamações no Portal da Queixa em 2018
Se há coisa que continua a aumentar na internet são as queixas, com o Portal da Queixa a ter novo recorde de utilização em 2018 com uma média de 250 reclamações por dia. No topo das reclamações temos, com liderança indisputada, o MEO (que prevejo que venha a manter a posição em 2019), embora também a NOS e Vodafone estejam no top 5. Os CTT têm também direito a aparecer em dose dupla no top (CTT e CTT Expresso), e os operadores de energia também não escapam, com a EDP Comercial, Galp, e Endesa a conseguirem entrar no top 10.
- MEO - 5220
- CTT - 4178
- NOS - 2747
- Worten - 1655
- Vodafone - 1558
- CTT Expresso - 1159
- EDP Comercial - 799
- Galp - 776
- GLS - 772
- Endesa - 764
- Continente - 630
- TAP - 609
- CP - Comboios de Portugal - 589
- eDreams - 521
Pelo lado positivo, MEO e CTT são empresas que têm dado resposta a todas as reclamações apresentadas; e empresas como a Galp e Gold Energy têm dado solução a 99% delas.
Google obtém licença para pagamentos na UE
Enviar dinheiro através do Hangouts (ou seja lá qual for a app que a Google decida usar na altura) ou usar o Google Pay para compras poderá tornar-se mais fácil. A Google já obteve a licença necessária na Irlanda, que lhe dá acesso a processar pagamentos em toda a UE.
Pode ser que se aproxime o dia em que finalmente poderemos pagar as coisas simplesmente passando o smartphone ou smartwatch num terminal de pagamentos, sem se ter que andar com QRcodes, ou a dar números de telefone, ou outras coisas que tornam o processo ainda mais complicado do que simplesmente "passar o cartão".
Tesla atropela robot no CES
Naquilo que à primeira vista até poderá parecer o primeiro sinal de rivalidade entre máquinas, no CES deu-se o caricato caso de um Tesla em modo autónomo atropelar um robot.
Um caso que no entanto levanta bastantes dúvidas, já que tanto o robot parado na via, como o local em questão pouco propício para activar o modo autónomo do Tesla levantam bastante suspeitas sobre se não terá sido uma manobra publicitária encenada pelos fabricantes daqueles robots, a Promobot.
Curtas do dia
- Samsung também falha nas previsões dos lucros
- Ethereum Classic alvo de ataque com 51% da rede
- Xiaomi Mi Mix 3 chega à Xiaomi Espanha por €459
- Alemanha pediu ajuda à NSA após ataque de hackers?
- Elon Musk celebra arranque da Gigafactory 3 na China
- GitHub disponibiliza repositórios privados ilimitados gratuitos
- CPU mostra CPU Ice Lake de 10nm - disponível no final de 2019
- Sony diz que os seus televisores também suportarão AirPlay 2 e HomeKit
- Essential Phone recebe actualização de Janeiro 30 minutos depois dos Pixel
Resumo da madrugada
- Próximo OnePlus vem com UFS 3.0
- Ganha uma fita LED activada por gestos
- Honor 10 Lite marca regresso a Portugal
- IKEA apresenta estores motorizados desde €99
- Bolsa de arrumação de cabos e acessórios a €3
- Smartphones da Samsung: do TouchWiz ao One UI
- Asus ZenBook S13 inverte o "notch" para fora do ecrã
- Amazon Showroom deixa decorar virtualmente uma casa
- G-Sync da Nvidia vai funcionar com monitores FreeSync
- AI de conversão de mapas da Google aprendeu a fazer batota
- Samsung Notebook Odyssey estreia Nvidia RTX 2080 num portátil
Eu já uso o nfc para pagamentos em PT.. O mbway faz isso perfeito. A questão é sempre o tempo que demora a que as lojas façam updates aos terminais e recebam formação para os mesmos. Na maioria dos sitios onde tenho usado o mbway é bom total desconhecimento dos lojistas..
ResponderEliminarTal como o Jorge não percebi a boca ao mbway que funciona como o Carlos quer, apenas tocando com NFC, com a vantagem adicional que permite pagar a quem não tem NFC usando os outros métodos também.
ResponderEliminarMesmo que Google e Apple entrarem no mercado não vejo razão para deixar de usar o multibanco que tem provas dadas no país e é de confiança.
A única crítica que faço é precisar de actualizar alguns terminais e não apenas ser usado em todos que suportam NFC .
Não é segredo que considero que qualquer método que seja mais complicado que o equivalente tradicional de: 1) pegar cartão, 2) passar cartão, 3) meter código - esteja automaticamente condenado ou mal pensado logo à partida (com as devidas excepções em caso de alguma conveniência que justificasse o incómodo extra).
EliminarPor isso mesmo, qualquer sistema que obrigue a: pegar smartphone, desbloquear smartphone, procurar app, lançar app, passar smartphone, validar com código... Lamento, mas não me parece evolução nenhuma em termos de conveniência - muito pelo contrário, é um retrocesso.
O caso muda de figura se realmente puder ser feito unicamente com passar o smartphone, mesmo estando bloqueado, e bastando a impressão digital (ou PIN) para validar. Mas da última vez que testei, não era assim que o MBway funcionava - sendo necessário arrancar manualmente a app.