Ainda faltam muitos meses para conhecermos o iPhone deste ano, em que se espera que a principal novidade seja a adopção de um ecrã de 120Hz. Mas, como é costume, há quem esteja já de olhos postos para o que virá a seguir, e é aí que entram as previsões de Ming-Chi Kuo.
Para 2022, a grande aposta será na melhoria das câmaras dos iPhone 14, com novo sensores e objectivas, tirando partido de um sensor de 48MP que poderá agrupar grupos de 4 pixeis para criar imagens de 12MP com melhor qualidade e melhor sensibilidade em ambientes de baixa luminosidade. Uma resposta necessária ao facto de, nos modelos Android, haver fabricantes que estão a usar sensores de quase 1". Esta geração estreará também a capacidade de gravar vídeo 8K nos iPhones - coisa que também já é possível nos topos de gama Android já no mercado.
Para 2023 as coisas poderão mudar significativamente o rosto dos iPhones, já que para esse ano se prevê o abandono do notch com recurso a uma nova geração do Face ID capaz de funcionar através do ecrã, permitindo que o iPhone entrasse numa era de "ecrã total", sem furos nem notch. Nesse ano, a Apple poderá também adoptar uma objectiva periscópica para a câmara (seria bom se aproveitasse e usasse logo uma com zoom variável), e também dar por encerrada a experiência dos iPhone mini.
Apesar de há muito ser pedido um iPhone pequeno, as vendas dos modelos Mini têm sido muito inferior ao que a Apple estimava. Embora este ano e no próximo ainda se vá ter um iPhone mini, em 2023 a Apple deverá regressar apenas aos modelos normais e Max / Plus.
Esperemos que para além destas previsões, a Apple também arranje forma de fazer regressar o Touch ID aos iPhones, quer seja através do sensor no ecrã ou no botão de power, pois a utilização de máscaras veio reduzir drasticamente a utilidade do Face ID.
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