Stage Manager continua um caos no iPad; Google moderniza pesquisa para um mundo mais visual; Robot bípede bate recorde dos 100 m; Meta Make-A-Video cria vídeos a partir de textos; USB diz adeus ao SuperSpeed para simplificar; e o Brave vai bloquear popups dos cookies.
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Bruce Willis vende imagem para deepfakes
Depois da voz de Earl Jones, é agora a vez do próprio rosto de Bruce Willis. O popular actor de Die Hard e O Quinto Elemento vendeu os direitos de utilização da sua imagem a uma empresa especializada em deepfakes, possibilitando que o actor apareça em anúncios e outros conteúdos sem ter que participar fisicamente.O actor tinha anunciado a sua saída da área da representação no início deste ano, sofrendo de uma desordem de linguagem que complicaria a sua actividade neste sector. Mas, poderemos vê-lo em representação digital para a posteridade - com a vantagem de assim nem ter que se sujeitar a operações plásticas que, em muitos casos, transformam por completo os rostos dos actores e actrizes que acompanhamos ao longo das décadas.
Em 2021 Willis já tinha aparecido digitalmente num vídeo publicitário.
Apple não se consegue livrar da China
As relações entre EUA e China têm deteriorado nos últimos anos, fazendo com que muitas empresas comecem a procurar alternativas. Mas no caso da Apple, é algo que será extremamente difícil de fazer.Apesar da Apple já ter algumas linhas de produção noutros país - e recentemente tendo investido na produção na Índia (uma opção que também se pode revelar arriscada daqui por mais alguns anos) - isso representa um volume de produção quase insignificante. Cerca de 98% dos iPhones continuam a ser produzidos na China, e os especialistas estimam que seria / será necessário cerca de oito anos(!) para que a Apple consiga transferir meros 10% da produção para outros países.
A dificuldade de contabilizar bots no Twitter
Um dos pontos centrais do centro do caso Elon Musk - Twitter é saber quantos utilizadores reais existem no Twitter, e a verdade é que ninguém pode dizer que sabe a resposta com certeza absoluta.O Botometer é uma ferramenta que faz uma análise para avaliar se uma conta do Twitter é de uma pessoa real ou de um bot; mas mesmo os criadores da ferramenta alertam para que a mesma pode falhar. E a verdade é que, mesmo uma pessoa real pode ter bastante dificuldade a fazer essa análise. Se algumas contas não apresentam dificuldade ou qualquer dúvida, as coisas rapidamente se complicam. Há utilizadores reais que podem usar a sua conta do Twitter apenas para retweetar ou partilhar coisas, tendo um comportamento idêntico ou de um bot; há bots avançados que podem replicar de forma exemplar um comportamento "humano" - e tendo em conta os avanços na AI, será cada vez mais fácil distinguir estes bots, que até poderão interagir com pessoas de forma bastante realista.
Curtas do dia
- UE decide compra da Activision pela MS a 8 de Novembro
- Twitch dá opção de dar destaque a um comentário - por $5 a $99
- Wikipedia debate-se sobre validade da Fox News como fonte credível
- Palantir queria infiltrar-se no serviço de saúdo do Reino Unido comprando rivais mais pequenos
Resumo da madrugada
- Produtos da Semana
- Robot bípede bate recorde dos 100 m
- Brave vai bloquear popups dos cookies
- Stage Manager continua um caos no iPad
- USB diz adeus ao SuperSpeed para simplificar
- Pixel 7 a €649 e Pixel Watch a €379 na Europa
- Meta Make-A-Video cria vídeos a partir de textos
- Google moderniza pesquisa para um mundo mais visual
- Módulo de tomadas Tessan com 3 USB + 3 tomadas a €19
- Saldos de Outono: Windows 10 Pro apenas €13 e 11 Pro a €18
- Ganha um Trust Gaming Bundle [gadget do mês Clube AadM+]
Curiosidade do dia: O primeiro filme de longa-metragem com som de voz sincronizada foi o The Jazz Singer de 1927. Até aí os filmes eram apenas acompanhados por música e alguns efeitos sonoros.
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