Atacante entrou na rede interna da Uber e teve acesso total; YouTube testa 10 anúncios seguidos por intervalo; Google Messages prepara transcrição e reacções expandidas; iOS 16.1 com percentagem de bateria para todos os iPhones; e fotógrado recria as suas fotos via Dall-E com resultados impressionantes.
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MS Teams guarda tokens em plaintext
Uma empresa de segurança está a acusar a Microsoft de não levar a segurança a sério, por guardar os tokens de autenticação do MS Teams em plaintext sem qualquer tipo de protecção.Estes tokens permitem que um atacante se possa fazer passar pelo utilizador a quem forem roubados, e fazer alterações em ficheiros SharePoint, emails e calendários do Outlook, etc. No entanto, a MS desvaloriza as acusações, dizendo que para ter acesso a isso o atacante já teria que ter comprometido o sistema e, como tal, teria acesso a muita outra informação, não considerando isto um caso de segurança grave. Mesmo tendo razão, não significa que não se deva dificultar ao máxima a vida de um potencial hacker, como visto no caso da Uber.
iPhone 14 chega com bug na activação
Quem comprar um iPhone 14 arrisca-se a não ter a melhor experiência de entrada numa plataforma. Existe um bug que pode impedir a activação do equipamento.A Apple já lançou o iOS 16.0.1 para corrigir este problema, mas isso implica ligar o iPhone a um Mac ou PC com iTunes para proceder à sua actualização antes de poderem prosseguir com o processo de configuração inicial.
Starlink chega à Antárctica
A SpaceX está a gabar-se do seu serviço Starlink chegar aos sete continentes com a disponibilização do serviço na remota estação de McMurdo na Antárctica.A estação de investigação chega a ter mais de mil investigadores durante a época de Verão, mas tinha uma ligação de satélite de apenas 17 Mbps. Com o recurso ao Starlink a ligação poderá atingir 200 Mbps, tornando-se possível graças ao sistema de comunicação laser entre satélites, que dispensa a necessidade de estações terrestres. Ainda assim, ainda deverá faltar algum tempo até que os investigadores no pólo sul possam passar o seu tempo livre a ver séries e filme na Netflix, com a prioridade das comunicações a ser dedicada à actividade científica.
Alexa vai responder a perguntas com publicidade
A Amazon parece ser a primeira a perder a vergonha, e vai começar a inserir publicidade nas respostas da Alexa.Da próxima vez que perguntarem à Alexa como remover uma nódoa da roupa, ou uma mancha de vinho da carpete, poderão ser confrontados com uma resposta promocional a produtos específicos, tornando realidade aqueles cenários satíricos que vemos representados em filmes e séries sobre o futuro. É algo que começará timidamente, mas não me parece difícil antever que, depois da Alexa, será apenas uma questão de tempo até que a Google, e Apple comecem a seguir pelo mesmo caminho - e da próxima vez que perguntarem o estado do tempo para amanhã, não se admirem se levarem com um anúncio a dizer que há guarda-chuvas em saldo que poderão comprar respondendo com um simples "atchim", que automaticamente levará a outro anúncio a falar das promoções na clínica privada mais próxima.
Curtas do dia
- ARM revela novos cores Neoverse V2
- AI chinesa recusa-se a gerar imagens "politicamente sensíveis"
- Intel, Arm e Nvidia propõem standard FP8 para cálculos mais rápidos
- Denunciante do Twitter parece ser um funcionário "com falta de mimo"
Resumo da madrugada
- Produtos da Semana
- UE exige segurança nos smart devices
- Fotógrafo recria as suas fotos via Dall-E
- YouTube testa 10 anúncios seguidos por intervalo
- Atacante entrou na rede da Uber e teve acesso total
- Lâmpadas WiZ detectam movimento através do WiFi
- Carregador BONAI com 8 pilhas recarregáveis a €21
- Google Messages com transcrição e reacções expandidas
- iOS 16.1 com percentagem de bateria para todos os iPhones
- Windows 10 Pro a €13 e Windows 11 a €18 nos saldos de Setembro
Curiosidade do dia: A assistente virtual Alexa da Amazon foi lançada em 2014, mas foi baseada num sintetizador de voz chamado Ivona, que a Amazon comprou em 2013.
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