2014/02/10

Notícias do Dia

O efeito da iluminação LED no cenário nocturno das nossas cidades; umas fantásticas portas desdobráveis capazes de surpreender tudo e todos; como poderá ser o iPhone 6;  Electronic Arts manipula votações no Dungeon Keeper para conseguir ficar só com as "5 estrelas"; um relógio de pulso com planetário integrado; se tiverem um Aston Martin precisarão de um aviso diferente para terem "cuidado com os cães"; um fantástico diorama que transformou um PC num cenário steampunk-retro-industrial; e ainda vimos o complexo processo de fabrico de um CPU - que nos faz dar outro valor aos chips que temos dentro das nossas máquinas.

Também já temos vencedores para a nossa t-shirt e para os livros O'Reilly deste mês - e já de seguida, as habituais notícias do dia, com resumo extra-longo do fim-de-semana no final.


Flappy Bird continua a dar que falar


Depois do seu sucesso surpreendente e da inesperada remoção das stores, o Flappy Bird continua a dar que falar. De um lado temos jogadores descontentes que lançam ameaças de morte ao seu criador por ter removido o jogo das lojas (embora quem o tenha o possa continuar a jogar); por outro lado temos já quem procure facturar à custa de se ter tornado numa "raridade"... vendendo iPhones com o Flappy Bird instalado por valores estupidamente inflacionados.

Quanto aos rumores de que o jogo teria sido retirado por queixa da Nintendo (devido aos elementos claramente inspirados em jogos do Super Mario), a Nintendo já veio desmentir que tenha feito qualquer pedido à Apple nesse sentido.

Seja como for, ali mais abaixo poderão ver como finalmente conseguir ultrapassar este frustrante jogo.



EUA vão finalmente transitar para cartões de crédito com PIN

Os EUA podem ser muito evoluídos nalgumas áreas, mas noutras continuam a estar bem atrás de muitos outros países no resto do mundo. É o caso dos cartões de crédito, onde a maioria dos países já evoluiu para sistemas de cartões com chip e que exigem código PIN para validar as transacções (e mais recentemente até com NFC para pagamentos "por toque"), mas onde nos EUA se continua a depender quase exclusivamente dos cartões "à moda antiga" com a assinatura manual.

Em Outubro de 2015 os EUA deverão dizer o adeus definitivo ao sistema manual e juntar-se ao resto do mundo na utilização de cartões mais modernos e seguros. Quer dizer que o Coin vai ter que se actualizar rapidamente se quiser ter mercado nos EUA a partir dessa data.


Jolla disponibiliza ficheiros 3D para quem quiser imprimir as suas capas personalizadas
Uma das novidades do Jolla é a capacidade do smartphone reconhecer e se ajustar automaticamente às capas inteligentes. No modo mais básico, tratam-se de capas com um identificador NFC que permite que o smartphone altere as definições, wallpaper e sons, e que agora poderão ser feitas por qualquer pessoa pois a Jolla disponibilizou as especificações e ficheiros 3D que permitem a criação destas capas.

... É engraçado, mas o que estou à espera é de ver as capas mais inteligentes que permitem adicionar novos periféricos, como câmaras e possivelmente outras coisas - abrindo o caminho para uma primeira fase de smartphones modulares.


Como terminar o Flappy Bird

Frustrados por não conseguirem mais de uma meia dúzia de segundos no Flappy Bird? O seguinte vídeo mostra uma técnica infalível para resolverem o problema... embora seja recomendável fazê-la usando o smartphone de um amigo (ou talvez melhor... de um inimigo! :)




Curtas do Dia

Resumo da Madrugada

2 comentários:

  1. Tenho ouvido alguns comentadores americanos falar dessa questão do chip nos cartões e na sua maioria não lhe encontram vantagens e até mencionam que é algo que vai complicar uma transação que era simples.
    Não entendo aquelas cabeças. E também não entendo quando mencionam os cartões de débito com aversão. Vivem pelo cartão de crédito, talvez pela vantagem de poderem descartar-se de qualquer responsabilidade em caso de roubo ou uso indevido.

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  2. Nos EUA, é feita uma "lavagem cerebral" tão intensa que uma acção, que é considerada muito estúpida pelos habitantes do velho continente e não só, para os seus habitantes é completamente aceitável e normal. Tudo pra lucrar o mais possível sem consideração pelas pessoas. E há muito que dou pouca credibilidade a "vozes" que vêm de lá. Só de pensar que ainda somos classificados por agencias de rating que atribuíam zero risco e rating AAA a produtos financeiros que há muito eram lixo financeiro (e eles sabiam claro), mesmo antes do crash de 2008, ou seja, não se importaram de "lixar" todos os outros a seu belo proveito, faz-me uma tremenda impressão. E o 11/9...Bem, acho que já entenderam, fico por aqui neste desabafo. Nos EUA, o capitalismo não olha a meios para atingir fins, e é o próprio que redige as regulamentações/regras do país, por "detrás da cortina", do modo que mais o beneficie. Mas eu também não quero ser hipócrita, pois "money talks".

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