2020/04/10

Notícias do dia

Tele-escola em Portugal com regras pouco recomendáveis nalgumas escolas; MB Way e pagamentos online sem comissões durante o coronavirus; atalhos no Google Drive arruínam sincronização de pastas; Send Anywhere envia ficheiros de 10GB através do browser sem necessidade de registo ou instalação de software; nas promoções temos webcams Logitech desde €39, e o Xiaomi Redmi Note 9S a €197; e ainda as frequentes e irritantes e chamadas "toque e desliga" da NOS.

Antes de passarmos às notícias de hoje, relembro que já temos novo passatempo gadget da semana, que desta vez te dá oportunidade de ganhares um power bank wireless BlitzWolf BW-P10.

Google Classroom duplicou utilização para 100 milhões de utilizadores



Sem grandes surpresas, nesta altura em que muitos professores e escolas se vão adaptando à realidade de terem que dar aulas à distância de forma mais prolongada devido aos encerramentos provocado pelo coronavirus, a utilização de ferramentas para esse efeito tem aumento substancialmente. No caso do Google Classroom a utilização duplicou e já atinge 100 milhões de utilizadores, e a Microsoft refere que as videochamadas no Teams aumentaram 1000%.

Ainda assim, o cenário de tele-escola em Portugal continua a ser um verdadeiro caos, havendo escolas e professores que já encontraram uma fórmula eficaz para continuar a leccionar de forma eficiente; mas em muitos outros casos continuando a ser algo na base do "desenrascanço" e com regras nem sempre muito recomendáveis. Esperemos que a situação depressa se regularize e estabilize numa plataforma comum.


Huawei diz que já perdeu mais de $60 milhões com o Mate Xs



Mesmo sendo já um produto de segunda geração, e com um preço exorbitante de mais de 2000 euros, o Mate Xs continua a ser um projecto que dá grande prejuízo à Huawei. A marca diz que já terá perdido entre 60 e 70 milhões de dólares com o Mate Xs, já que o seu preço de venda não é suficiente para cobrir todos os custos de produção e logística.

A marca diz que só conseguirá passar para os lucros neste modelo quando o custo dos ecrãs dobráveis se reduzir para valores próximos dos ecrãs tradicionais; algo que só deverá acontecer daqui por mais um par de anos.


Apps "chulice" roubam utilizadores na App Store



Depois das apps Android na Play Store, é agora a vez de também a App Store da Apple servir de alojamento para apps chulice para iPhone. São dezenas de apps, já instaladas por mais de 3 milhões de utilizadores, que se apresentam como sendo apps gratuitas, mas que recorrem a todo o tipo de técnicas enganadoras para fazer com que subscrevam um serviço pago com valor exorbitante, escondido atrás de um período de teste gratuito que pode ser de apenas alguns poucos dias.

A demonstração que a táctica funciona está nas tabelas da própria App Store, onde nas apps mais lucrativas se podem encontrar várias destas apps, que vão acumulando milhares de comentários negativos de todos os que caem no erro de aceitar a instalação da app e subscrição, mas depois não sabendo ou esquecendo-se de a cancelar antes de começar a ser cobrada.


Zoom permitia validar contas via Facebook para qualquer email


Conforme se previa, a novela do Zoom continua, com Singapura a juntar-se aos países que proíbe a sua utilização por professores (ao contrário do que por cá está a ser promovido para a tele-escola), e mais uma preocupante vulnerabilidade que permitia validar o Zoom para qualquer conta de Facebook sabendo-se apenas o email e sem necessidade de qualquer confirmação adicional. E com isso conseguir aceder a todos os emails, chats, e ter acesso a todos os demais emails de todas as contas de qualquer empresa.




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