2020/10/14

Notícias do dia

Apple apresentou os iPhone 12 e HomePod Mini, com o preço dos iPhone 12 em Portugal a manter-se idêntico ao dos iPhone 11; carregamentos Supercharger da Tesla são a pagar a partir de hoje; risco elevado de colisão entre objectos em órbita a 16 de Outubro; espaço ilimitado na cloud da Google fica mais caro; e ainda a triste constatação de ver Portugal no top 3 dos dados móveis mais caros.

Antes de passarmos às notícias de hoje, temos novo passatempo gadget da semana, que desta vez te poderá valer um smartwatch NO.1 DT36; e está também a decorrer o fundo de gadgets para o iPhone 12.

iPhone 12 mini com 10% menos autonomia que iPhone 12


Este ano a Apple ouviu finalmente os pedidos dos que pedem um iPhone mais compacto, e trouxe-nos um iPhone 12 mini. Obviamente, o tamanho mais compacto limita a capacidade da bateria, mas o impacto poderá não ser tão significativo quanto se pensava. Segundo os dados da Apple, o iPhone 12 mini aguenta-se por 10 horas no streaming de vídeo, face às 11 horas do iPhone 12 e 12 Pro.

Poderá ser um pequeno "preço" a pagar pela comodidade de ter um smartphone com tamanho que cabe nas mãos (e bolsos). Sendo que, para quem não se preocupar com isso, e tiver orçamento disponível, poderá optar pelo iPhone 12 Pro Max, que prolonga o vídeo em streaming para as 12 horas.

E não se esqueçam que temos novo fundo de gadget dedicado ao iPhone 12.


Apple lança earphones BT Beats Flex


Ainda a propósito dos iPhone 12, que deixam de incluir carregador e earphones, a Apple aproveita a oportunidade para lançar os novos earphones Bluetooth Beats Flex, posicionando-os num patamar "acessível" de 49.95 euros.

O mesmo acontece com o carregador USB-C de 20W, que a Apple está de vender por 25 euros. Que se torna num eventual complemento para os iPhone 12 para quem não tiver um carregador USB-C - mas provavelmente ficando melhor servido com um carregador Anker de 60W com 5 portas, por 24 euros.


Facebook proíbe campanhas anti-vacinas


O Facebook diz que passou de uma posição de "desincentivo" a conteúdos anti-vacinas para a proibição total de campanhas anti-vacinas ou que de outra forma tentem evitar que as pessoas sejam vacinadas. Uma decisão que seguramente estará derivada com um estudo que revela que a maior fonte de desinformação sobre vacinas e Covid-19 tem sido o Facebook.

A medida não se aplica, no entanto, a campanhas que possam ser contra legislação ou programas de vacinação dos diversos países; pelo que fica uma porta aberta para que campanhas anti-vacinas continuem, desde que se possam enquadrar nessa vertente de "eu não digo que não devem tomar vacinas, mas o país não devia obrigar a vacinar as crianças".


Dropbox passa a empresa "remota"


Estando mais que demonstrado que o cenário de pandemia do Covid-19 está para durar (e a ficar ainda pior que na vaga inicial), são cada vez mais as empresa que se vão adaptando. Desta vez é a Dropbox que anuncia que passará a ser uma empresa 100% remota, incentivando que os seus funcionários trabalhem a partir de casa - não apenas temporariamente durante a fase do Covid-19, mas de forma permanente. Para os casos em que for preciso reunir presencialmente, irá disponibilizar "Dropbox Studios" em locais estratégicos, onde os seus funcionários se poderão encontrar.

Agora só precisam ouvir os utilizadores, e disponibilizarem uma modalidade mais económica do que os €9.99/ mês que pedem no plano pago mais barato (2TB), já que tiveram a infeliz ideia de limitar o número de equipamentos nas contas gratuitas.


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