Sonda DART da NASA colide com asteróide hoje; Google Lens no Android recupera pesquisa de imagens anterior; Disney assegura voz de Darth Vader via AI; sistemas de travagem automática falham nos cruzamentos; vulnerabilidade no Python deixa em risco 350 mil projectos.
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Operadores de telecomunicações Europeus querem que Google e Netflix paguem pelos dados
Os maiores operadores de telecomunicações na Europa, incluindo a Vodafone, Deutsche Telekom, BT Group, Altice Portugal e outros, voltam a tentar arrecadar uns milhões fáceis, dizendo que empresas como a Google, Meta e Netflix, devem pagar pelo tráfego gerado pelos seus serviços.A infraestrutura da internet assenta no pressuposto da neutralidade dos dados, em que os operadores não se devem preocupar com que dados atravessam as suas redes, devendo apenas fazer o "melhor esforço possível" para facilitar o acesso aos dados pedidos por cada cliente. No entanto, os operadores queixam-se que estes poucos gigantes tecnológicos são agora responsáveis por mais de metade do tráfego nas suas redes, e consideram que isso é motivo suficiente para que paguem por isso.
Vindo das mesmas empresas que nos tentaram impingir o zero-rating e os "ilimitados" com limites, as "taxas" para acesso ao 5G, e as incríveis coincidências a nível dos tarifários coincidentes, não seria de esperar outra coisa.
AMD Zen 4 Ryzen 9 7950X e Ryzen 5 7600X
A AMD parece ter acertado novamente, com os seus mais recentes Ryzen 9 7950X e Ryzen 5 7600X a complicarem a vida à Intel.Com frequências base de 4.5 GHz que podem chegar aos 5.7 GHz nos modos Turbo, a única coisa com que os utilizadores têm que se preocupar é com os 170 W de TDP dos chips topo de gama, onde se recomenda a utilização de um dissipador à altura das suas capacidades. Mas, até em termos de eficiência nas séries mais modestas, estes novos CPUs revelam-se imbatíveis. Agora é aguardar para ver a resposta da Intel, que numa primeira fase poderá chegar sob a forma de descontos aplicados aos seus CPUs.
Índia força utilização do seu "GPS"
Os fabricantes de smartphones, como a Samsung, Apple e Xiaomi, estão a tentar adiar as exigências da Índia para o suporte obrigatório do seu próprio sistema de GPS, o NavIC (Navigation with Indian Constellation).O sistema indiano está em funcionamento de 2018 mas tem tido adesão quase nula, algo que o governo indiano quer mudar com a exigência do suporte para o NavIC nos smartphones vendidos a partir do início de 2023. Só que os fabricantes não parecem estar muito dispostos a isso, dizendo que seriam necessárias bastantes alterações de hardware e com componentes adicionais que encareceriam os dispositivos destinados ao mercado indiano.
Note-se que também a Rússia e a China têm os seus sistemas próprios, o GLONASS e o Beidou, que no entanto parecem ser de mais fácil implementação sem custos adicionais relativamente ao GPS dos EUA.
Curtas do dia
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Resumo da madrugada
- Vulnerabilidade no Python deixa em risco 350 mil projectos
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Curiosidade do dia: A primeira colisão acidental entre satélites em órbita aconteceu a 10 de Fevereiro de 2009, entre o satélite Iridium-33 e o satélite militar russo Kosmos2251.
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