Intel considera terminar produção de chips; ecrã do iPhone 12 vai manter o notch mas reduzir margens; Asus ROG Phone 3 vem com modo secreto de 160Hz; iOS 14 revela uso excessivo da câmara no Instagram - mas é um bug; app Android da DJI levanta preocupações; LEGO Grand Piano chega a 1 de Agosto por €349; como se comporta VW ID.3; Window Swap deixa-nos ver as janelas de outras pessoas; iPhone 12 deverá incluir cabos Lightning entrançados; e apps de contacto Covid-19 para Android sofrem com optimização da autonomia.
Antes de passarmos às notícias do dia, não deixem de participar no passatempo que vos pode valer uns earphones BT BlitzWolf Airaux AA-UM1.
Huawei aproxima-se da maioria na China
Apesar da redução do mercado por conta do Covid-19, e do bloqueio dos EUA, a Huawei continua a ter motivos para ficar satisfeita no seu mercado Natal. Na China a Huawei continua a aumentar as vendas e aproxima-se da maioria, tendo no segundo trimestre do ano sido responsável por 46% das vendas de smartphones.
Há um ano, a Huawei tinha conseguido "apenas" um terço do mercado (33%), mas agora aproxima-se dos 50%, o que seria um marco histórico para a marca. Por cá, pena é que o bloqueio dos EUA impeça a marca de oferecer as apps e serviços Google de origem nos seus smartphones, o que para muitos consumidores ocidentais será desde logo um factor de eliminação.
Garmin foi atacada pelo ransomware WastedLocker
A Garmin já começou a reactivar os seus serviços após o ataque de ransomware que sofreu, e agora fica confirmado que se tratou do ransomware WastedLocker - com os atacantes a, aparentemente, exigirem um resgate de 10 milhões de dólares.
O ataque parece ter sido desencadeado pelo grupo russo Evil Corp, que já anteriormente lançou a campanha com o malware Dridex, e que nos últimos meses tem feito uma forte ofensiva com este ransomware contra empresas espalhadas pelo mundo.
Partilha de dados europeus com EUA já é ilegal
Depois do Tribunal de Justiça da União Europeia ter invalidado o acordo da partilha de dados de cidadãos europeus com os EUA, chega a clarificação de que isso tem efeito imediato e não será abrangido por qualquer período de transição. Ou seja, a partir da data da deliberação do TJUE, qualquer entidade que continue a partilhar dados ao abrigo do Privacy Shield estará a cometer uma ilegalidade.
A partilha de dados continuará a ser possível para os casos que assegurem as devidas protecções de privacidade exigida pela UE, mas no mínimo isso irá obrigar muitas empresas a reverem a forma como os dados europeus são enviados para os EUA - e potencialmente dar azo a que novas queixas avancem para os tribunais a exigir maior restrição no que está a ser enviado / partilhado.
Sucesso do TikTok conseguido à custa de "biliões" gastos em publicidade
A app TikTok tem tido um sucesso "viral", mas não se pense que esse fenómeno tem ocorrido puramente por acidente. Fazer com que uma app se destaque das milhares de apps que surgem todos os dias é uma tarefa que se torna cada vez mais complicada, e a demonstra-lo está o facto do TikTok estar a gastar milhares de milhões de dólares em publicidade.
Para fazer crescer os 60 milhões de utilizadores que vieram com a aquisição do Musical.ly por mil milhões de dólares, a ByteDance recorreu à publicidade... muita publicidade. A empresa terá gasto mais de mil milhões de dólares em publicidade ao TikTok, inundando os anúncios do Facebook até considerar que já tinha chegado a todas as pessoas, posteriormente focando-se noutras plataformas, como o Snapchat, etc. Um cenário que faz levantar questões quanto à possibilidade de qualquer app conseguir qualquer nível de sucesso... se não tiver centenas ou milhares de milhões de dólares por trás, para o assegurar - e sem que isso seja garantido: veja-se o caso do Quibi, que também investiu biliões, e agora parece destinado a ser uma plataforma de streaming paga, pela qual ninguém está disposto a pagar.
Curtas do dia
- Gboard ganha copy-paste de imagens
- Apple prepara-se para levar Face ID aos Macs
- Chrome ajusta lazy loading para poupar mais dados
- Planos familiares podem facilitar situações de abuso
- Eleições nos EUA dominadas por acusações às redes sociais
- Serviço de banco digital Dave com 7.5M de clientes expostos
- Ex-funcionários do Twitter dizem que milhares de pessoas tinham acesso ao sistema
Resumo da madrugada
- App Android da DJI levanta preocupações
- Álbuns impressos Google Photos com portes gratuitos
- Windows 10 e Office em saldo desde €10 na Goodoffer24
- Rússia disparou arma anti-satélite no espaço
- iPhone 12 com cabos Lightning entrançados?
- LEGO Grand Piano chega a 1 de Agosto por €349
- Como criar alarmes no Home Assistant com Node Red
- Investigadores criam primeiro material à prova de cortes
- Google acusada de espiar utilização de apps Android via Lockbox
- Good Sudoku quer trazer Sudoku de alto-nível para os smartphones
- Os loucos anos 80
- Beat Legend: AVICII
- Como se comporta o VW ID.3?
- Window Swap deixa-nos ver as janelas de outras pessoas
- Google Assistant prepara lembretes sonoros para a família
- iOS 14 revela uso excessivo da câmara no Instagram - mas é um bug
- Apps de contacto Covid-19 para Android sofrem com optimização da autonomia
- Análise ao Lenovo ThinkBook 15-IML
- Intel considera terminar produção de chips
- Asus ROG Phone 3 vem com modo de 160Hz
- Telegram com partilha até 2GB, video profiles e mais
- Ecrã do iPhone 12 vai manter o notch mas reduzir margens
- WhatsApp prepara funcionamento em múltiplos equipamentos
- Fox Sports recorre a público digital para encher estádios vazios
A Huawei já tem a maioria há muito tempo, até mesmo com 33% já a tinha. Quem tem a maior percentagem é, por definição, quem tem a maioria.
ResponderEliminarO que devias querer dizer é a maioria absoluta, que se verifica quando a percentagem é superior a 50%, ou seja, quando é superior à soma das restantes.